Na última quinta-feira à noite, no Estádio Monumental de Nuñez (o campo do River Plate), não houve fumaça nem cerveja à vista. Por recomendação do escritório da cantora, é proibido fumar próximo ao palco e vender qualquer tipo de bebida alcoólica. A medida só poderá ser revertida se a Time4Fun, que produz as apresentações no Brasil, convencer os produtores de Madonna. Das 20h, quando começou o set do DJ londrino Paul Oakenfold, até o último pulo e acorde da noite, lá pela meia-noite e meia, não houve nenhum atendimento por excesso de bebida.
A empresa que registra em vídeo os shows em Buenos Aires terá problemas com as imagens. Mesmo quase lotado (quase 66 mil pessoas), o estádio foi encharcado de frieza. Diferentemente do que ocorre tradicionalmente no Brasil, a platéia portenha pouco se mexeu, apesar da aeróbica frenética de Madonna e de seus bailarinos em pouco mais de 2 horas de show e 23 canções e intervalos com vídeos.
O público só acordou quando, apoiada num quarteto acústico (dois violões, violino acústico e acordeon), Madonna interpretou Don´t cry for me Argentina, com a bandeira do país no telão, para regogizo de nossos vizinhos. Como a canção não estava programada no roteiro, é possível que Madonna faça homenagem idêntica no Brasil.
(JB Online)
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