Cientistas russos se encontrarão em breve com a missão de trabalhar em um plano para salvar a Terra de uma potencial catástrofe: uma colisão com um asteróide gigante daqui a 26 anos, disse nesta quarta-feira (30) o diretor da agência espacial russa.
"Em breve teremos uma reunião fechada de nosso colégio, o conselho técnico-científico, para estudar o que pode ser feito" para evitar que o asteróide Apophis caia no planeta em 2036, disse Anatoly Perminov à rádio Voz da Rússia.
"Estamos falando na vida das pessoas", acrescentou Perminov, citado pelas agências de notícias.
"Melhor gastar algumas centenas de milhões de dólares para criar um sistema que evite uma colisão do que esperar até que aconteça e centenas de milhares de pessoas morram", destacou.
O asteróide Apophis mede aproximadamente 350 metros de diâmetro. A agência RIA Novosti informou que, se atingisse a Terra em 2036, criaria um deserto do tamanho da França.
Perminov indicou que um plano sério para evitar que uma catástrofe como esta aconteça seria provavelmente um projeto internacional, envolvendo especialistas espaciais da Rússia, Estados Unidos, Canadá, China e Europa.
A Interfax também citou o cientista russo, afirmando que uma das opções seria a construção de um novo "aparato espacial" para desviar o Apophis de sua rota de colisão com a Terra.
"Não haverá explosões nucleares", disse Perminov. "Tudo será feito de acordo com as leis da física. Estudaremos tudo".
Improvável - Em uma nota divulgada em outubro, a Nasa explica que seus cálculos sobre o trajeto do Apophis indicam que há "uma probabilidade significativamente reduzida de um encontro prejudicial com a Terra em 2036".
"Técnicas modernas e novos dados disponíveis indicam que a probabilidade de uma colisão do Apophis com a Terra em 13 de abril de 2036 caiu de uma em 45.000 para aproximadamente quatro em um milhão", afirmou a agência espacial americana. FRANCE PRESSE
"Em breve teremos uma reunião fechada de nosso colégio, o conselho técnico-científico, para estudar o que pode ser feito" para evitar que o asteróide Apophis caia no planeta em 2036, disse Anatoly Perminov à rádio Voz da Rússia.
"Estamos falando na vida das pessoas", acrescentou Perminov, citado pelas agências de notícias.
"Melhor gastar algumas centenas de milhões de dólares para criar um sistema que evite uma colisão do que esperar até que aconteça e centenas de milhares de pessoas morram", destacou.
O asteróide Apophis mede aproximadamente 350 metros de diâmetro. A agência RIA Novosti informou que, se atingisse a Terra em 2036, criaria um deserto do tamanho da França.
Perminov indicou que um plano sério para evitar que uma catástrofe como esta aconteça seria provavelmente um projeto internacional, envolvendo especialistas espaciais da Rússia, Estados Unidos, Canadá, China e Europa.
A Interfax também citou o cientista russo, afirmando que uma das opções seria a construção de um novo "aparato espacial" para desviar o Apophis de sua rota de colisão com a Terra.
"Não haverá explosões nucleares", disse Perminov. "Tudo será feito de acordo com as leis da física. Estudaremos tudo".
Improvável - Em uma nota divulgada em outubro, a Nasa explica que seus cálculos sobre o trajeto do Apophis indicam que há "uma probabilidade significativamente reduzida de um encontro prejudicial com a Terra em 2036".
"Técnicas modernas e novos dados disponíveis indicam que a probabilidade de uma colisão do Apophis com a Terra em 13 de abril de 2036 caiu de uma em 45.000 para aproximadamente quatro em um milhão", afirmou a agência espacial americana. FRANCE PRESSE