
De acordo com o fotógrafo, Juergen Kienast, o som dos motores enquanto os pombos eram sugados foi ensurdecedor:
- O ruído agudo do motor dizia tudo. Foi como enfiar um pedaço de cano de metal em um liquidificador.
Diferente do Airbus do Rio Hudson, os passageiros e tripulação deste voo deram sorte: não foi necessário nenhum tipo de pouso de emergência. Os pássaros, porém, não tiveram tanta sorte. Alguns foram jogados contra a fuselagem enquanto outros viraram purê de pombo nas turbinas. Triste, mas melhor eles que as 200 pessoas a bordo. GIZMODO BRASIL / DAILY MAIL
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