Desde o surgimento da primeira pílula anticoncepcional, na década de 60, muita coisa mudou. Enquanto a mulher conquistava o seu espaço na sociedade, assumindo novas responsabilidades e podendo escolher o momento certo de ter um filho, o método contraceptivo também evoluía bastante. Nos últimos quase 50 anos, a quantidade de hormônio foi reduzida quase 150 vezes e substâncias diferentes foram pesquisadas, o que agregou novos benefícios e menos efeitos colaterais ao método contraceptivo.
Para se ter uma idéia, um novo estudo publicado na Expert Opinion - uma das mais respeitadas revistas científicas do mundo - comprovou que os efeitos benéficos não-contraceptivos da pílula anticoncepcional são enormes. Baseado na revisão de mais de 100 trabalhos científicos recentes, o estudo mostrou que o uso da pílula anticoncepcional por longos períodos diminui o risco de tumores de ovário, do endométrio, do colo-retal, além de doenças benignas da mama.
Outra conclusão foi que a pílula anticoncepcional pode ser utilizada no tratamento da endometriose (uma das principais causas de infertilidade na mulher), da menorragia (fluxo menstrual intenso), dos miomas uterinos, entre tantos outros problemas femininos.
Acredita-se que a proteção contra o câncer de ovário se deve ao fato do contraceptivo oral interromper a função ovariana, pois a não ovulação poderia diminuir a chance do aparecimento deste tumor. Além disso, o efeito protetor em relação ao câncer ovariano e endometrial, por exemplo, persiste por pelo menos 15 anos após a descontinuação do anticoncepcional.
Para se ter uma idéia, um novo estudo publicado na Expert Opinion - uma das mais respeitadas revistas científicas do mundo - comprovou que os efeitos benéficos não-contraceptivos da pílula anticoncepcional são enormes. Baseado na revisão de mais de 100 trabalhos científicos recentes, o estudo mostrou que o uso da pílula anticoncepcional por longos períodos diminui o risco de tumores de ovário, do endométrio, do colo-retal, além de doenças benignas da mama.
Outra conclusão foi que a pílula anticoncepcional pode ser utilizada no tratamento da endometriose (uma das principais causas de infertilidade na mulher), da menorragia (fluxo menstrual intenso), dos miomas uterinos, entre tantos outros problemas femininos.
Acredita-se que a proteção contra o câncer de ovário se deve ao fato do contraceptivo oral interromper a função ovariana, pois a não ovulação poderia diminuir a chance do aparecimento deste tumor. Além disso, o efeito protetor em relação ao câncer ovariano e endometrial, por exemplo, persiste por pelo menos 15 anos após a descontinuação do anticoncepcional.
De acordo com o estudo, com um ano de uso da pílula anticoncepcional, o risco é reduzido em 20%, com dois anos em 40% e com quatro ou mais anos, o risco é reduzido em até 60%. Somam-se a isto outros benefícios como controle do ciclo menstrual, melhora da acne, diminuição dos cistos ovarianos, melhora dos distúrbios menstruais, dos sintomas da TPM e outros.
Estima-se que existam pelo menos 11 tipos diferentes de hormônios que respondem por mais de 400 combinações diferentes na área da contracepção hormonal. Entre as formulações mais estudadas está o Miranova, recém-lançado no País, que é composto pela combinação de baixa dose de etinilestradiol (20mcg) e levonorgestrel (100mg). Diante de tantas opções, vale lembrar que o médico é a única pessoa capacitada para prescrever esse tipo de medicamento.
Erros comuns como utilizar o anticoncepcional da amiga ou trocar a medicação sem o conhecimento do ginecologista, podem comprometer a eficácia do método e colocar a saúde em risco. Sendo assim, é importante que as pessoas não aceitem a troca do medicamento quando, algumas vezes, são sugeridas no balcão da farmácia.
Com base nesse cenário, é possível concluir que a pílula anticoncepcional é um dos melhores métodos contraceptivos femininos. Além da boa eficácia e tolerabilidade, a pílula protege a saúde da mulher e oferece benefícios adicionais significativos. (Agência Estado)
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