
Também houve gritos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, saídos de grupos do PSTU, e a favor, no grupo do PT. Em vários momentos da marcha, que parou o centro da capital paraense, a crise econômica mundial foi lembrada em gritos, discursos, faixas. Na verdade ela parece servir como uma espécie de combustível para o fórum, que vem perdendo força. A trombada do sistema financeiro é vista por muitos participantes como a confirmação das teses que defendem, sobre a necessidade de mudanças de rota na economia mundial.
Segundo os organizadores, quase 70 mil pessoas foram à marcha. Para os debates, que começam hoje e vão até domingo, o total de inscritos deve chegar a 100 mil. Eles terão à disposição 2.400 eventos, entre seminários, debates, mesas-redondas, conferências, atos e manifestações. Na área cultural estão previstas 200 manifestações. (AE)
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