
Em mutirões realizados no ano passado em penitenciárias nos Estados do Maranhão, Rio de Janeiro, Piauí e Pará, foram soltos 1.400 presos que estavam em situação irregular. "É inadmissível que um preso em flagrante passe três a quatro anos na prisão, sem que o juiz saiba dessa situação", afirmou a conselheira do CNJ Andréa Pachá.
Conforme a resolução aprovada pelo CNJ, se for verificada a paralisação de inquéritos e processos por mais de três meses contra pessoas que estão presas, os autos deverão ser encaminhados ao juiz responsável imediatamente para conclusão. Depois de examinar os casos, o juiz terá de informar à corregedoria geral de Justiça as providências que foram tomadas e justificar o porquê da demora. (AE)
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