Um candidato que teve sua redação escolhida entre as melhores da Fuvest 2009 mandou um recadinho ao corretor, no fim de seu texto. Depois de se esquecer de colocar o título no início da dissertação, o vestibulando optou por ocupar a última linha e se explicou: "desculpe, só vi que precisava no final". Seu texto ganhou o título de: "As fronteiras perdendo poder".
De acordo com a diretora da Fuvest, Maria Thereza Fraga Rocco, o candidato não foi prejudicado. "A pessoa viu que era importante colocar um título. E não tem problema se ele está dentro do espaço delimitado para a redação e feito a tinta", diz.
Título no pé? Isso mesmo.
"O que nos importa mesmo é um texto com começo, meio e fim, que fale sobre o que foi pedido, não invente moda", afirma Maria Thereza. Fica aí a dica da professora. Mas pondera: "A gente gosta de ver textos que sejam mais atraentes e que não fiquem no lugar comum. Mas eles não podem fugir da proposta".
Outro mito que Maria Thereza desfaz é sobre as rasuras. "Não levamos em conta na nota, desde que o estudante tenha organização. A orientação é que ele faça um risco na palavra errada e escreva ao lado o termo correto", explica. E mais, letra feia também não desconta ponto, diz a diretora da Fuvest. UOL VESTIBULAR
1 comentários:
isso é o cúmulo do absurdo, isso é mesmo que matar um pre vetibulando.Essa redação é o cúmulo da desorganização ,da falta de atenção,e de muitas outra coisas que naum se enquadra em um universitário preparado.
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