Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que irá entrar com recurso para que a juíza da 23ª Vara Federal do Rio de Janeiro reveja sua decisão de conceder a liminar que suspende a resolução que autoriza a circulação de imagens mais fortes nos maços de cigarro, prevista para começar em maio. A ação da Souza Cruz foi a terceira tentativa da indústria do cigarro de suspender a resolução. O fabricante alega que as imagens, mais fortes do que as atuais, não são reais.
Para o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a realidade é muito pior do que as imagens mostram. "Elas captam um momento específico. Essa é uma indústria que podemos chamar de indústria da morte", afirmou. De acordo com Temporão, diferentemente de outras drogas lícitas, como o álcool, com o fumo não existe um nível seguro de consumo. "Infelizmente não há acordo possível com esse ramo industrial."
Para o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a realidade é muito pior do que as imagens mostram. "Elas captam um momento específico. Essa é uma indústria que podemos chamar de indústria da morte", afirmou. De acordo com Temporão, diferentemente de outras drogas lícitas, como o álcool, com o fumo não existe um nível seguro de consumo. "Infelizmente não há acordo possível com esse ramo industrial."
Ele disse esperar que a liminar seja cassada. "Temos a preocupação de que esse ato não se estabeleça, se não no futuro teremos muitas doenças associadas ao fumo", disse ele, acrescentando que as maiores de causa de mortalidade no Brasil, o enfarte do miocárdio e os acidentes vasculares cerebrais, estão fortemente associados ao hábito de fumar. AGÊNCIA ESTADO
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