Ponte não suportou peso de caminhão na Transamazônica
Na falta de ponte, moto é levada de barco
“São atoleiros, buracos, falta de condições de higiene ou qualquer tipo de infra-estrutura. Digo que, literalmente, quem vive ou passa por lá fica ‘à mercê da natureza’, rezando para que a chuva não venha e para que a viagem prossiga.”
É assim que a estudante de arquitetura Taise Henckel resume as condições da rodovia BR-163, que liga Cuiabá, em Mato Grosso, a Santarém, no Pará. Seu pai, que é caminhoneiro, faz o percurso mensalmente. Em dezembro de 2008, ela viajou com a família para o norte do Pará e testemunhou o abandono da estrada.
Na falta de ponte, moto é levada de barco
Para Fagner Azevedo, de Cuiabá, não é apenas a BR-163 que precisa de cuidados. Em uma viagem que fez pelo sul do estado do Amazonas, ele encontrou pontes caídas, lamaçais e pedágios cobrados por tribos indígenas. “Lá, sempre as estradas foram ruins. Quando começa a chover, nem se fale”, relata.
“Mas existe outra rodovia, a BR-158, que pede socorro também. A estrada fica intransitável principalmente na época das chuvas. Existem alguns mapas em que ela consta estar asfaltada, inclusive tem pontes que começaram a fazer, mas parou sem terminar”, revela Márcia Aparecida Garcia. “Um outro problema é o desmatamento. Quando conheci essa região, tinha só mata fechada, Agora é só deserto. Na região existe até brigas com posseiros e índios”. GLOBO AMAZÔNIA
“Mas existe outra rodovia, a BR-158, que pede socorro também. A estrada fica intransitável principalmente na época das chuvas. Existem alguns mapas em que ela consta estar asfaltada, inclusive tem pontes que começaram a fazer, mas parou sem terminar”, revela Márcia Aparecida Garcia. “Um outro problema é o desmatamento. Quando conheci essa região, tinha só mata fechada, Agora é só deserto. Na região existe até brigas com posseiros e índios”. GLOBO AMAZÔNIA
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