As autoridades turcas revisaram para baixo o registro do terremoto de 6 graus na escala Richter que atingiu nesta segunda-feira a Província turca de Elazig, no leste do país, anunciando a morte 51 pessoas e 74 feridos.
A Direção de Situações de Emergência em Ancara e a célula de crise estabelecida em Elazig fizeram o anúncio, em comunicados separados. Os dois organismos indicaram o registro de 71 feridos.
Segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS), o abalo principal ocorreu às 4h32 no horário local (23h32 de domingo em Brasília), próximo à cidade de Karakocan, na Província de Elazig. Anteriormente, o tremor havia sido classificado pelo observatório sismológico Kandilli de Istambul com magnitude 6.
A Direção de Situações de Emergência em Ancara e a célula de crise estabelecida em Elazig fizeram o anúncio, em comunicados separados. Os dois organismos indicaram o registro de 71 feridos.
Segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS), o abalo principal ocorreu às 4h32 no horário local (23h32 de domingo em Brasília), próximo à cidade de Karakocan, na Província de Elazig. Anteriormente, o tremor havia sido classificado pelo observatório sismológico Kandilli de Istambul com magnitude 6.
O vice-primeiro-ministro turco Cemil Ciçek havia anunciado anteriormente 57 mortos e mais de 50 feridos. As autoridades não explicaram o que causou o erro de contagem.
As vítimas foram registradas em cinco localidades próximas ao epicentro do terremoto registrado às 04h32 locais (23h32 de domingo em Brasília) e localizado na província de Karakoçan.
Segundo o USGS, o terremoto ocorreu a 10 km profundidade e foi sentido nas Províncias vizinhas de Tunceli, Diyarbakir e Malatya, causando pânico na população. AGÊNCIA FRANCE-PRESSE
As vítimas foram registradas em cinco localidades próximas ao epicentro do terremoto registrado às 04h32 locais (23h32 de domingo em Brasília) e localizado na província de Karakoçan.
Segundo o USGS, o terremoto ocorreu a 10 km profundidade e foi sentido nas Províncias vizinhas de Tunceli, Diyarbakir e Malatya, causando pânico na população. AGÊNCIA FRANCE-PRESSE
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