A recessão global vem levando mais homens que mulheres a perder seus empregos em todo o mundo, seguindo um padrão já fartamente comprovado nos Estados Unidos, revelou pesquisa divulgada na sexta-feira.
Em quase todos os países onde executivos foram entrevistados pela Accenture, uma consultoria gerencial, mais homens do que mulheres ocupavam as vagas de trabalho perdidas.
Na Índia, executivos disseram que 95 por cento das pessoas que demitiram eram homens. Na França, 71 por cento das pessoas que perderam seu trabalho foram homens. Realizada entre novembro de 2009 e fevereiro de 2010, a pesquisa perguntou a executivos quantos homens e mulheres tinham sido demitidos no ano precedente.
Executivos também demitiram mais homens na Austrália, Canadá, Alemanha, México, África do Sul, Espanha, Suíça e Reino Unido, segundo a pesquisa. Nos Estados Unidos, 54 por cento dos empregos perdidos eram de homens, contra 46 por cento de mulheres.
"Em alguns casos, a maior parte da força de trabalho era formada por homens, de modo que o impacto maior foi sentido por homens", disse Nellie Borrero, diretora de capital humano global e diversidade na Accenture. "Mas isso também pode significar que as empresas tomaram o cuidado de assegurar que um grande número de mulheres não fosse afetado."
Nos Estados Unidos, os homens dominam os setores da economia mais atingidos pela recessão, como o setor manufatureiro pesado e o da construção, enquanto as mulheres dominam os setores menos atingidos, como os serviços de saúde e a educação, revelam estatísticas.
Uma história diferente sobre a relação entre gênero e perda de empregos veio da Holanda, onde as mulheres foram responsáveis por 51 por cento dos empregos perdidos, disse a Accenture. Na China, as demissões se dividiram igualmente entre homens e mulheres.
A Accenture entrevistou 524 executivos seniores de empresas médias a grandes na Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Malásia, México, Holanda, Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia, Cingapura, África do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. REUTERS
Em quase todos os países onde executivos foram entrevistados pela Accenture, uma consultoria gerencial, mais homens do que mulheres ocupavam as vagas de trabalho perdidas.
Na Índia, executivos disseram que 95 por cento das pessoas que demitiram eram homens. Na França, 71 por cento das pessoas que perderam seu trabalho foram homens. Realizada entre novembro de 2009 e fevereiro de 2010, a pesquisa perguntou a executivos quantos homens e mulheres tinham sido demitidos no ano precedente.
Executivos também demitiram mais homens na Austrália, Canadá, Alemanha, México, África do Sul, Espanha, Suíça e Reino Unido, segundo a pesquisa. Nos Estados Unidos, 54 por cento dos empregos perdidos eram de homens, contra 46 por cento de mulheres.
"Em alguns casos, a maior parte da força de trabalho era formada por homens, de modo que o impacto maior foi sentido por homens", disse Nellie Borrero, diretora de capital humano global e diversidade na Accenture. "Mas isso também pode significar que as empresas tomaram o cuidado de assegurar que um grande número de mulheres não fosse afetado."
Nos Estados Unidos, os homens dominam os setores da economia mais atingidos pela recessão, como o setor manufatureiro pesado e o da construção, enquanto as mulheres dominam os setores menos atingidos, como os serviços de saúde e a educação, revelam estatísticas.
Uma história diferente sobre a relação entre gênero e perda de empregos veio da Holanda, onde as mulheres foram responsáveis por 51 por cento dos empregos perdidos, disse a Accenture. Na China, as demissões se dividiram igualmente entre homens e mulheres.
A Accenture entrevistou 524 executivos seniores de empresas médias a grandes na Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Malásia, México, Holanda, Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia, Cingapura, África do Sul, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. REUTERS
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