Dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados de São Paulo (SINDPD/SP) estão organizando uma vaquinha para tentar quitar a multa de R$ 10 mil que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) impôs ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva por propaganda eleitoral antecipada em favor da presidenciável do PT, ministra Dilma Rousseff. Os ministros do TSE entenderam que durante a inauguração da sede do SINDPD, em 22 de janeiro, Lula fez propaganda dissimulada pró Dilma.
"Consideramos a multa injusta, não concordamos que o presidente fez campanha antecipada na inauguração de nossa sede. Ele nos deu a honra de vir à casa dos trabalhadores e ainda por cima é punido? Lamentamos a decisão do TSE e decidimos fazer uma campanha de arrecadação para nos solidarizarmos com Lula", disse o presidente do sindicato, Antonio Neto. O sindicalista reitera que o dinheiro não sairá do caixa da entidade, o que é vetado por lei. "Vai sair do próprio bolso dos dirigentes", emendou.
Antonio Neto, que também é presidente da CGBT, disse que houve consenso entre os 54 diretores da instituição em cotizar o débito. Indagado se o presidente Lula não poderia arcar com a multa, ponderou: "Lula não pode pagar isso, eu acho que ele ganha muito pouco para exercer a Presidência". De acordo com o presidente do sindicato, caso Lula recuse a oferta, o dinheiro será devolvido aos que fizeram a contribuição.
O dirigente informou, ainda, que na segunda-feira da semana que vem estará com o presidente Lula no anúncio do PAC 2. "Vou comunicar diretamente a ele que nós, como amigos, fazemos questão de contribuir para o pagamento de uma multa que consideramos injusta." A campanha de cotização estará aberta também a filiados e simpatizantes, complementa Neto. AGÊNCIA ESTADO
"Consideramos a multa injusta, não concordamos que o presidente fez campanha antecipada na inauguração de nossa sede. Ele nos deu a honra de vir à casa dos trabalhadores e ainda por cima é punido? Lamentamos a decisão do TSE e decidimos fazer uma campanha de arrecadação para nos solidarizarmos com Lula", disse o presidente do sindicato, Antonio Neto. O sindicalista reitera que o dinheiro não sairá do caixa da entidade, o que é vetado por lei. "Vai sair do próprio bolso dos dirigentes", emendou.
Antonio Neto, que também é presidente da CGBT, disse que houve consenso entre os 54 diretores da instituição em cotizar o débito. Indagado se o presidente Lula não poderia arcar com a multa, ponderou: "Lula não pode pagar isso, eu acho que ele ganha muito pouco para exercer a Presidência". De acordo com o presidente do sindicato, caso Lula recuse a oferta, o dinheiro será devolvido aos que fizeram a contribuição.
O dirigente informou, ainda, que na segunda-feira da semana que vem estará com o presidente Lula no anúncio do PAC 2. "Vou comunicar diretamente a ele que nós, como amigos, fazemos questão de contribuir para o pagamento de uma multa que consideramos injusta." A campanha de cotização estará aberta também a filiados e simpatizantes, complementa Neto. AGÊNCIA ESTADO
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