De acordo com a delegada Maria Nysa Moreira Nanni, responsável pela abertura do inquérito que investiga o caso do atleta de futsal morto no Paraná, dificilmente alguém será indiciado criminalmente pela morte do jogador. Mesmo que seja comprovada a falta de manutenção do ginásio e a má conservação do piso, não é possível ligar isso diretamente ao ocorrido. Ou seja, não se pode atribuir culpa proposital ao fato.
O jovem de 22 anos morreu em uma partida realizada em Guarapuava, no Paraná, neste domingo (7). O jogo, no ginásio Joaquim Prestes, era contra o Palmeiras/Jundiaí- SP pela segunda rodada da Copa Guarapuava 200 anos. Robson Rocha Costa, jogador do Clube Atlético Deportivo, tentava dar um carrinho no adversário quando um pedaço do piso se soltou, entrou pela coxa e atingiu o intestino do atleta. Ele chegou a ser socorrido e operado, mas morreu em decorrência de uma hemorragia.
Sem muitas opções legais, aos familiares restará recorrer a uma indenização. Segundo a delegada, o processo será longo e exigirá paciência.
- No caso de uma indenização, a prefeitura será responsabilizada e terá que pagar. Mas sabemos que esse é um processo muito demorado.
O Instituto de Criminalística de Guarapuava tem a tarefa de determinar a causa exata da morte. Nos próximos dias, uma equipe irá vistoriar o ginásio em busca de indícios de má conservação e coletar a madeira do piso. Goteiras, fungos e umidades podem ser sinais de deterioração do material.
O corpo do jogador saiu de Guarapuava às 13h deste domingo e seguiu para São Miguel do Iguaçu, onde foi velado até as 20h30. Em seguida foi encaminhado para a Capela 2 do Cemitério São João Batista para ser enterrado. A Federação Paranaense de Futebol de Salão decretou luto oficial de três dias. ASSISTA AO VÍDEO
O jovem de 22 anos morreu em uma partida realizada em Guarapuava, no Paraná, neste domingo (7). O jogo, no ginásio Joaquim Prestes, era contra o Palmeiras/Jundiaí- SP pela segunda rodada da Copa Guarapuava 200 anos. Robson Rocha Costa, jogador do Clube Atlético Deportivo, tentava dar um carrinho no adversário quando um pedaço do piso se soltou, entrou pela coxa e atingiu o intestino do atleta. Ele chegou a ser socorrido e operado, mas morreu em decorrência de uma hemorragia.
Sem muitas opções legais, aos familiares restará recorrer a uma indenização. Segundo a delegada, o processo será longo e exigirá paciência.
- No caso de uma indenização, a prefeitura será responsabilizada e terá que pagar. Mas sabemos que esse é um processo muito demorado.
O Instituto de Criminalística de Guarapuava tem a tarefa de determinar a causa exata da morte. Nos próximos dias, uma equipe irá vistoriar o ginásio em busca de indícios de má conservação e coletar a madeira do piso. Goteiras, fungos e umidades podem ser sinais de deterioração do material.
O corpo do jogador saiu de Guarapuava às 13h deste domingo e seguiu para São Miguel do Iguaçu, onde foi velado até as 20h30. Em seguida foi encaminhado para a Capela 2 do Cemitério São João Batista para ser enterrado. A Federação Paranaense de Futebol de Salão decretou luto oficial de três dias. ASSISTA AO VÍDEO
R7
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