O ex-prefeito, ex-governador e deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) é citado pela Interpol – agência internacional de polícia presente em 181 países – em sua lista de procurados. Tanto Maluf quanto seu filho, o empresário Flávio Maluf, aparecem no site da instituição integrando a “difusão vermelha”, nível máximo de alerta da Interpol, sendo procurados por fraude e roubo. Em março de 2007, a Justiça de Nova York emitiu pedido de prisão de Maluf e de seu filho sob a acusação de envio de recursos desviados da prefeitura de São Paulo a bancos dos Estados Unidos. O ex-governador diz ser inocente.
Em nota, a defesa de Maluf afirma que a inclusão do deputado no alerta da Interpol é uma "ilegalidade" cometida pela promotoria estadual de Nova York, e classifica a ação como uma "verdadeira afronta à soberania do Brasil e do Congresso Brasileiro". Segundo o advogado Mauricio Leite, contratado pelo parlamentar, a medida seria o mesmo que um promotor de Justiça de um Estado brasileiro enviar à Interpol o nome de um parlamentar norte-americano, proibindo-o de viajar sob risco de ser preso.
Leite afirma que um advogado dos Estados Unidos entrou com um recurso em fevereiro, buscando anular a ação. Segundo o site Última Instância, Maluf e seu filho não correm riscos de prisão se permanecerem no Brasil, pois a Constituição Federal impede a extradição de brasileiros natos a outro país. UOL NOTÍCIAS
Em nota, a defesa de Maluf afirma que a inclusão do deputado no alerta da Interpol é uma "ilegalidade" cometida pela promotoria estadual de Nova York, e classifica a ação como uma "verdadeira afronta à soberania do Brasil e do Congresso Brasileiro". Segundo o advogado Mauricio Leite, contratado pelo parlamentar, a medida seria o mesmo que um promotor de Justiça de um Estado brasileiro enviar à Interpol o nome de um parlamentar norte-americano, proibindo-o de viajar sob risco de ser preso.
Leite afirma que um advogado dos Estados Unidos entrou com um recurso em fevereiro, buscando anular a ação. Segundo o site Última Instância, Maluf e seu filho não correm riscos de prisão se permanecerem no Brasil, pois a Constituição Federal impede a extradição de brasileiros natos a outro país. UOL NOTÍCIAS
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