Por causa da autorização concedida pelo juiz, a HFEA resolveu, mais de um ano depois, abrir uma exceção e permitir que a mulher use os espermatozóides. Mas a mulher terá que fazer a inseminação em outro país - ela optou pelos Estados Unidos -, já que continua sendo ilegal usar esperma colhido sem autorização por escrito na Grã-Bretanha.
Revisão - O caso fez com que a HFEA revisasse seus procedimentos. Segundo a imprensa, a partir de agora as autorizações assinadas por casais para o uso de óvulos e espermatozóides em tratamentos de fertilidade vão perguntar, especificamente, se os homens concordam que espermatozóides sejam retirados ou usados após sua morte.
O advogado da viúva, David Josiah-Lake, disse que sua cliente está “extremamente satisfeita”. “Ela está muito feliz. Ela agora espera que o tratamento funcione, e que ela consiga dar um irmão ou irmã para sua outra filha”, disse ele.
“Nós estávamos lutando havia mais de um ano para convencer a HFEA a tomar esta decisão e acredito que foi graças à perseverança de minha cliente que ela chegou tão longe. Ela é muito forte e muito corajosa.” (Veja)
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