O Costa Romantica pertence à companhia italiana Costa Crociere S.p.A. e tem capacidade para 1.680 passageiros e 590 tripulantes
O navio de cruzeiro Costa Romántica está ancorado no Oceano Atlântico, a cerca de 13 quilômetros da cidade uruguaia de Punta del Este por conta de um incêndio em um gerador, ocorrido na noite de quarta-feira (25). Mais de 300 passageiros brasileiros estão a bordo.
O capitão Álvaro Guinea, chefe da Guarda Costeira do departamento uruguaio de Maldonado, disse que está em contato com a tripulação, que faz serviços de manutenção no barco nesta quinta-feira.
Guinea desmentiu as informações iniciais, de que o barco estaria à deriva. Segundo ele, a embarcação está fundeada.
Dois especialistas uruguaios foram mandados ao barco para ajudar nos reparos, de acordo com a guarda costeira. O navio havia saído no dia 23 de fevereiro do Rio de Janeiro, rumo a Buenos Aires, onde deveria chegar nesta quinta. Estão a bordo 1.479 passageiros, dos quais 338 são brasileiros, segundo a empresa. Há cerca de 600 tripulantes.
O fogo, que foi controlado logo em seguida pela tripulação, provocou muita fumaça e um um blecaute. Apesar do susto, ninguém se machucou, segundo as autoridades uruguaias e segundo a empresa responsável pela viagem, a brasileira Costa Cruzeiros.
A companhia confirmou que o incêndio ocorreu na sala de máquinas da embarcação, atingindo um dos quatro geradores.
O capitão Álvaro Guinea, chefe da Guarda Costeira do departamento uruguaio de Maldonado, disse que está em contato com a tripulação, que faz serviços de manutenção no barco nesta quinta-feira.Guinea desmentiu as informações iniciais, de que o barco estaria à deriva. Segundo ele, a embarcação está fundeada.
Dois especialistas uruguaios foram mandados ao barco para ajudar nos reparos, de acordo com a guarda costeira. O navio havia saído no dia 23 de fevereiro do Rio de Janeiro, rumo a Buenos Aires, onde deveria chegar nesta quinta. Estão a bordo 1.479 passageiros, dos quais 338 são brasileiros, segundo a empresa. Há cerca de 600 tripulantes.
Às escuras - O passageiro brasileiro Marcio Tadeu Florencio da Silva, de 50 anos, disse que o incêndio ocorreu por volta das 21h50 de quarta. O navio ficou completamente às escuras.
Ele conta que luzes de emergência, como as dos aviões, foram acesas pelos corredores.
Ele conta que luzes de emergência, como as dos aviões, foram acesas pelos corredores.
Os passageiros, segundo ele, perceberam muita fumaça e alguns dizem ter visto o fogo. Silva relata que os passageiros estão sem água, até para beber algo é difícil. Não houve segundo turno do jantar de quarta-feira e foram apenas servidos sanduíches desde então.
Os passageiros foram levados ainda na noite de quarta-feira para as áreas externas do navio, como a piscina, e não podiam acessar os andares inferiores. As cabines estão muito quentes, e há mau cheiro.
Alguns passageiros, segundo Silva, viram macas no momento do incêndio, mas não sabem dizer se elas foram usadas.
Alguns passageiros, segundo Silva, viram macas no momento do incêndio, mas não sabem dizer se elas foram usadas.
Na manhã desta quinta, segundo o brasileiro, o comandante Massimo Pennisi reuniu as pessoas no teatro e informou que houve uma pane elétrica e que o resgate deveria chegar em duas horas. A tripulação diz que o navio não está à deriva, apesar de o motor não estar funcionando. G1
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