O documento - organizado pelas Mães da Praça da Paz Celestial e divulgado pela ONG Human Rights Watch - é endereçado ao Congresso Nacional do Povo da China, que inicia sua reunião anual na próxima quinta-feira. As manifestações pela democracia de 1989 duraram quase dois meses e, no auge, reuniram 1 milhão de pessoas na praça, que é o coração político da China. Em 4 de junho, o incidente completa 20 anos. Na época, o governo chinês estimou o total de vítimas civis em 200, enquanto a Anistia Internacional sustentou que a cifra era próxima de mil.
Ainda hoje, a menção ao que ocorreu na Praça da Paz Celestial é absolutamente proibida na China. "Isso vai exigir que cada representante demonstre coragem e desenvoltura extraordinárias, sabedoria e coragem política para quebrar o tabu e encarar de frente a terrível tragédia que ocorreu há 20 anos e resolver o 4 de Junho com a verdade", diz o texto. AGÊNCIA ESTADO
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