Camille está de férias para curtir o Carnaval em Salvador e, enfim, conhecer Daniela. Antes de cair na folia, ela concedeu a seguinte entrevista à VEJA:
Quando a senhora esteve na Bahia, no ano passado, ganhou um pacote de DVDs de Daniela Mercury e, desde então, tem escrito entusiasmados artigos sobre ela. O que a impressionou tanto?
A sensação que tive quando vi os DVDs foi de ter sido atingida por um raio. Comecei a pesquisar freneticamente sobre ela, inclusive em vídeos no YouTube. Ao vê-la cantando, eu me dei conta de como andei entediada com a música americana na última década. Foi justamente a época em que Madonna perdeu a pegada. Já escrevi sobre isso, mas faço questão de repetir: fiquei chocada com aquela loucura apaixonada acontecendo ao ar livre no Brasil, enquanto nós, fãs da música americana, ficávamos presos como ovelhas anestesiadas no curral comercial de shows de estádio, caros e cheios. A Daniela surge como uma grande explosão. Ela é a Madonna brasileira.
Ela está patética. O que mais me espanta é o envolvimento com a cabala. Para Madonna, consultar a cabala é como ir ao terapeuta. Não é uma crença religiosa, é um modo de lidar com seus problemas psicológicos. Além disso, ela está um monstro. São inacreditáveis aqueles braços grotescamente musculosos e mãos que lembram garras. Madonna se casou com um homem dez anos mais novo e começou a lutar para parecer uma menininha. Quanto tempo vai continuar com isso? VEJA
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