A Gol irá pagar uma indenização de R$ 46 milhões para 45 famílias de vítimas do acidente com o voo 1907, ocorrido em 29 de setembro de 2006. No choque entre o Boeing da Gol e um jato Legacy, 154 pessoas morreram.
O escritório Leonardo Amarante e Advogados Associados, que representa essas famílias, informou que a negociação foi feita em conjunto. Sete famílias já receberam R$ 11 milhões no início deste mês. As outras deverão receber a sua parte em breve, já que os acordos estão em fase de homologação e assinatura. Os acordos foram fechados na 25ª Vara Cível do Rio de Janeiro.
O escritório representa as famílias de 54 vítimas do acidente, num total de 195 autores (em alguns casos, há, por exemplo, mãe e filho da vítima).
O escritório Leonardo Amarante e Advogados Associados, que representa essas famílias, informou que a negociação foi feita em conjunto. Sete famílias já receberam R$ 11 milhões no início deste mês. As outras deverão receber a sua parte em breve, já que os acordos estão em fase de homologação e assinatura. Os acordos foram fechados na 25ª Vara Cível do Rio de Janeiro.
O escritório representa as famílias de 54 vítimas do acidente, num total de 195 autores (em alguns casos, há, por exemplo, mãe e filho da vítima).
Valores diferentes - Os valores das indenizações são diferentes para cada família, porque são levados em conta salário, idade da vítima e sua expectativa de vida útil, entre outros critérios.
Em negociações como essa, o escritório afirma que a empresa faz uma proposta para a família, que, se for aceita, é encaminhada para a seguradora liberar o dinheiro. O valor é, então, depositado em um fundo de pagamento de indenizações, liberado após autorização judicial.
Segundo o escritório, especializado em representar vítimas de desastres, como o caso do barco Bateau Mouche e do prédio Palace 2, o valor do acordo entre a Gol e essas famílias é um dos mais altos na área.
A Gol informa que já foram feitos acordos com familiares de 106 dos 154 passageiros. Em nota, a empresa disse que "não divulga valores em atendimento à solicitação de confidencialidade e sigilo feita pelas próprias famílias".
Em negociações como essa, o escritório afirma que a empresa faz uma proposta para a família, que, se for aceita, é encaminhada para a seguradora liberar o dinheiro. O valor é, então, depositado em um fundo de pagamento de indenizações, liberado após autorização judicial.
Segundo o escritório, especializado em representar vítimas de desastres, como o caso do barco Bateau Mouche e do prédio Palace 2, o valor do acordo entre a Gol e essas famílias é um dos mais altos na área.
A Gol informa que já foram feitos acordos com familiares de 106 dos 154 passageiros. Em nota, a empresa disse que "não divulga valores em atendimento à solicitação de confidencialidade e sigilo feita pelas próprias famílias".
Acidente - O Boeing da Gol ia de Manaus para o Rio de Janeiro. Quando sobrevoava a Região Norte do país, a aeronave foi atingida pelo jato Legacy da empresa de taxi aéreo americana ExcelAire. Mesmo avariado, o jato conseguiu pousar em segurança em uma base na serra do Cachimbo (PA). Os destroços do Boeing caíram em uma mata fechada, a 200 km do município de Peixoto de Azevedo (MT). G1
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