A Microsoft deve apresentar em 15 de setembro a primeira versão de testes do Internet Explorer 9, nova versão do navegador de internet da companhia criadora do Windows. O programa será lançado, de acordo com um post no blog oficial Exploring IE, em San Francisco, a mais de mil quilômetros de distância da sede da empresa, que fica em Redmond, no estado de Washington.
O motivo pode ser simbólico: festejar na casa do "inimigo" o fato de, pela primeira vez desde o surgimento do concorrente Firefox, da Mozilla, o Explorer passar por um período de recuperação no mercado. A fundação Mozilla fica em Mountain View, no chamado Vale do Silício, região de San Francisco.
Não seria a primeira vez que a Microsoft aproveita o lançamento de uma nova versão de seu navegador para "visitar" rivais considerados derrotados. Em 1997, quando a empresa saiu vencedora da chamada "guerra dos browsers", o lançamento do Internet Explorer 4 também foi em São Francisco, onde então era desenvolvido o Netscape Navigator. Depois, a companhia de Bill Gates viveu um período de supremacia, com mais de 92% de participação no mercado de browsers. A tranquilidade durou até 2004, quando foi lançado o Firefox, que usava como base o código-fonte do antigo Navigator.
Nos últimos dois meses, a participação de mercado do Internet Explorer cresceu, após cair consistentemente nos 5 anos anteriores, período no qual foi ameaçado pelo Firefox. Entre maio e agosto de 2010, a participação da Microsoft subiu de 59.69% para 60.74%. O Firefox, que chegou a ter 24.59% em abril, agora caiu para 22.91%. Os dados são medidos pela consultoria NetMarketshare.
Não é a apenas a Microsoft que tem se benificiado da queda do Mozilla. O Google, com o Chrome, e a Apple, dona do navegador Safari, também têm crescido em participação.
A nova versão do IE vai funcionar apenas nos sistemas operacionais Windows 7 e Vista. Quem segue com o antigo XP não terá como testar o navegador. Entre as novidades estão a compatibilidade com os padrões HTML5, um novo renderizador de JavaScript e a capacidade de usar o poderio da placa aceleradora gráfica para acelerar a exibição de imagens, textos e animações. G1
O motivo pode ser simbólico: festejar na casa do "inimigo" o fato de, pela primeira vez desde o surgimento do concorrente Firefox, da Mozilla, o Explorer passar por um período de recuperação no mercado. A fundação Mozilla fica em Mountain View, no chamado Vale do Silício, região de San Francisco.
Não seria a primeira vez que a Microsoft aproveita o lançamento de uma nova versão de seu navegador para "visitar" rivais considerados derrotados. Em 1997, quando a empresa saiu vencedora da chamada "guerra dos browsers", o lançamento do Internet Explorer 4 também foi em São Francisco, onde então era desenvolvido o Netscape Navigator. Depois, a companhia de Bill Gates viveu um período de supremacia, com mais de 92% de participação no mercado de browsers. A tranquilidade durou até 2004, quando foi lançado o Firefox, que usava como base o código-fonte do antigo Navigator.
Nos últimos dois meses, a participação de mercado do Internet Explorer cresceu, após cair consistentemente nos 5 anos anteriores, período no qual foi ameaçado pelo Firefox. Entre maio e agosto de 2010, a participação da Microsoft subiu de 59.69% para 60.74%. O Firefox, que chegou a ter 24.59% em abril, agora caiu para 22.91%. Os dados são medidos pela consultoria NetMarketshare.
Não é a apenas a Microsoft que tem se benificiado da queda do Mozilla. O Google, com o Chrome, e a Apple, dona do navegador Safari, também têm crescido em participação.
A nova versão do IE vai funcionar apenas nos sistemas operacionais Windows 7 e Vista. Quem segue com o antigo XP não terá como testar o navegador. Entre as novidades estão a compatibilidade com os padrões HTML5, um novo renderizador de JavaScript e a capacidade de usar o poderio da placa aceleradora gráfica para acelerar a exibição de imagens, textos e animações. G1
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