Providenciar os documentos exigidos e ser coerente na hora da entrevista. É basicamente isso que o governo recomenda para os turistas brasileiros que pretendem passear pela Europa sem risco de serem barrados pelos agentes de imigração.
O Itamaraty lançou uma cartilha com todas as orientações. Entre elas, está uma atitude discreta e cortês diante do oficial na entrevista que é feita no aeroporto do país de desembarque. O viajante deve ainda ter em mãos documentos que comprovem que está mesmo a turismo e tem a intenção de voltar.
Se o agente desconfiar que ele vai para morar ou a trabalho, é quase certo que o viajante será inadmitido, ou seja, mandado de volta para o Brasil. Para isso, há um visto apropriado. Diferentemente dos Estados Unidos, países europeus não exigem visto para turistas e, uma vez dentro do continente, é possível visitar outros países pelo prazo de 90 dias.
O folheto será distribuído junto com a emissão de passaportes e já está disponível no site do Núcleo de Assistência a Brasileiros do Ministério das Relações Exteriores na internet.
O texto ainda chama a atenção para as “diferenças culturais” entre o Brasil e outros países quando recomenda que os brasileiros evitem comentários desnecessário. Ou seja, nada de tentar, com o famoso jeitinho, enrolar ou bajular o agente.
A regra é responder com objetividade e clareza somente ao que é perguntado. Se necessário, o turista pode pedir a ajuda de um intérprete, caso não fale nada da língua local. R7
O Itamaraty lançou uma cartilha com todas as orientações. Entre elas, está uma atitude discreta e cortês diante do oficial na entrevista que é feita no aeroporto do país de desembarque. O viajante deve ainda ter em mãos documentos que comprovem que está mesmo a turismo e tem a intenção de voltar.
Se o agente desconfiar que ele vai para morar ou a trabalho, é quase certo que o viajante será inadmitido, ou seja, mandado de volta para o Brasil. Para isso, há um visto apropriado. Diferentemente dos Estados Unidos, países europeus não exigem visto para turistas e, uma vez dentro do continente, é possível visitar outros países pelo prazo de 90 dias.
O folheto será distribuído junto com a emissão de passaportes e já está disponível no site do Núcleo de Assistência a Brasileiros do Ministério das Relações Exteriores na internet.
O texto ainda chama a atenção para as “diferenças culturais” entre o Brasil e outros países quando recomenda que os brasileiros evitem comentários desnecessário. Ou seja, nada de tentar, com o famoso jeitinho, enrolar ou bajular o agente.
A regra é responder com objetividade e clareza somente ao que é perguntado. Se necessário, o turista pode pedir a ajuda de um intérprete, caso não fale nada da língua local. R7
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