Uma imagem divulgada nesta segunda-feira (9) pela Nasa (agência espacial americana) mostra ondas de erupções magnéticas, ou "tsunamis" do Sol, ao redor da Terra no dia 1º de agosto. A captação foi feita pelo Observatório da Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês).
As diferentes cores representam temperaturas de gás que variam entre 1 milhão e 2 milhões de graus Celsius. As áreas mais claras indicam a ocorrência de explosões, quando muitos filamentos de magnetismo saltam da superfície do Sol e atingem a Terra.
A rajada solar de classe C3 emitida pelo Sol provocou a chamada ejeção de massa coronal em direção à Terra. Segundo a Nasa, foi uma das mais rápidas atividades desse tipo em anos; a emissão atingiu o campo magnético terrestre dois dias depois.
O fenômeno pode ser visto em algumas regiões onde o céu fica com manchas brilhantes. Foi o que aconteceu na semana passada em Wisconsin e Iowa, nos Estados Unidos.
As diferentes cores representam temperaturas de gás que variam entre 1 milhão e 2 milhões de graus Celsius. As áreas mais claras indicam a ocorrência de explosões, quando muitos filamentos de magnetismo saltam da superfície do Sol e atingem a Terra.
A rajada solar de classe C3 emitida pelo Sol provocou a chamada ejeção de massa coronal em direção à Terra. Segundo a Nasa, foi uma das mais rápidas atividades desse tipo em anos; a emissão atingiu o campo magnético terrestre dois dias depois.
O fenômeno pode ser visto em algumas regiões onde o céu fica com manchas brilhantes. Foi o que aconteceu na semana passada em Wisconsin e Iowa, nos Estados Unidos.
As ejeções de massa coronal, segundo a agência Fapesp, são enormes nuvens de partículas carregadas e lançadas pelo Sol em períodos de várias horas e que podem conter até 10 bilhões de toneladas de plasma.
Esses fenômenos se expandem a partir do Sol em grandes velocidades, suficientes para percorrerem a distância de cerca de 150 milhões de quilômetros entre a Terra e o Sol em apenas dois dias. Explosões solares podem interferir em sistemas eletrônicos de comunicação.
O Sol passa por ciclos de atividade regular que duram cerca de 11 anos. O mais recente momento de atividade máxima ocorreu em 2001 e ejeções como a registrada no começo deste mês são os primeiros sinais de que o Sol está “acordando” de um período de calmaria. Os cientistas calculam que a próxima máxima deve acontecer em 2013. R7
Esses fenômenos se expandem a partir do Sol em grandes velocidades, suficientes para percorrerem a distância de cerca de 150 milhões de quilômetros entre a Terra e o Sol em apenas dois dias. Explosões solares podem interferir em sistemas eletrônicos de comunicação.
O Sol passa por ciclos de atividade regular que duram cerca de 11 anos. O mais recente momento de atividade máxima ocorreu em 2001 e ejeções como a registrada no começo deste mês são os primeiros sinais de que o Sol está “acordando” de um período de calmaria. Os cientistas calculam que a próxima máxima deve acontecer em 2013. R7
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