A ideia é implementar um novo tipo de eco-turismo juntando viajantes e cientistas em uma estrutura que permita observar em detalhes o fundo do mar.
Com 400 metros de profundidade, ele usa energia solar, eólica e das marés para se abastecer. O Gyre também recolhe e filtra água da chuva, enviando-a para os diversos andares de sua estrutura de 212 mil metros quadrados.
A parte central possui camadas de anéis concêntricos variando de 30 mil a 600 metros quadrados, cada uma representando um andar deste edifício inverso. Rampas inclinadas permitem transporte entre os níveis.
Os braços radiais possuem um sistema de trânsito de pedestres e dão acesso às barreiras externas, uma estrutura que cria um porto de 1,25 km de diâmetro – o suficiente para acomodar praticamente qualquer navio do mundo.
Os primeiros dois andares do centro são dedicados aos espaços comuns, como salas de convivência, restaurantes e comércio. Níveis intermediários acomodam residentes, pesquisadores, hóspedes do hotel e a tripulação, em um total de duas mil pessoas.
Já os níveis mais profundos são um laboratório para pesquisas oceanográficas. Será que alguém irá construí-lo? INFO ONLINE
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