A estudante Leandra Cristina França, 22, foi impedida de entrar em sua sala de aula, na noite da última terça-feira (2), por não estar com roupa adequada.
Ela foi barrada por uma professora na escola estadual Modestino Andrade Sobrinho, no município de Sete Lagoas, em Minas Gerais.
O traje: um vestido preto, acima do joelho, decotado. Indignada, Leandra acionou a Polícia Militar e registrou boletim de ocorrência.
Ela promete levar o caso até a superintendência de ensino:
- Fui discriminada. Havia outras alunas com roupas até mais ousadas, com barriga de fora e piercing no umbigo aparecendo. Não me deixaram permanecer na escola.
A estudante adiantou que também vai mover um processo contra a escola. No momento do caso, a diretora não estava presente. A aluna foi barrada por uma professora suplente:
- Aleguei que não sabia que havia regras, que constavam no estatuto da escola, quanto à forma de se vestir. Várias outras estudantes estavam até com menos roupa. Sofri um preconceito, passei por um constrangimento na frente de outras pessoas. Após ser orientada por um advogado amigo, tratei de acionar a polícia.
A diretora da escola, Sâmara Maciel, afirma que a roupa utilizada pela aluna não condizia com o ambiente escolar:
- O regulamento interno determina a utilização de calça jeans e camiseta. Não é permitido vir com o corpo à mostra, sobretudo porque aqui estudam muitos adolescentes. A aluna estava com os seios à mostra. Ela foi orientada a voltar para casa e trocar de roupa, ou colocar uma calça jeans.
Segundo a diretora, se alguma outra aluna estava com trajes inadequados, foi porque passou despercebida pela portaria:
-Procuramos ficar atentos, sem exceção.
Nos dias que sucederam o caso, a estudante continuou a frequentar as aulas, agora com roupas mais discretas.
Geisy Arruda - O caso da estudante é parecido com o de Geisy Arruda, que foi hostilizada por alunos da Uniban (Universidade Bandeirante) por usar um vestido considerado curto, em 22 de outubro do ano passado.
A universidade chegou a expulsar Geisy, mas enfrentou protestos e repercussão negativa com o caso.
A estudante desistiu de continuar com o curso de turismo na Uniban, após o caso, mesmo que a instituição tenha voltado atrás na decisão de expulsá-la. JORNAL HOJE EM DIA
Ela foi barrada por uma professora na escola estadual Modestino Andrade Sobrinho, no município de Sete Lagoas, em Minas Gerais.
O traje: um vestido preto, acima do joelho, decotado. Indignada, Leandra acionou a Polícia Militar e registrou boletim de ocorrência.
Ela promete levar o caso até a superintendência de ensino:
- Fui discriminada. Havia outras alunas com roupas até mais ousadas, com barriga de fora e piercing no umbigo aparecendo. Não me deixaram permanecer na escola.
A estudante adiantou que também vai mover um processo contra a escola. No momento do caso, a diretora não estava presente. A aluna foi barrada por uma professora suplente:
- Aleguei que não sabia que havia regras, que constavam no estatuto da escola, quanto à forma de se vestir. Várias outras estudantes estavam até com menos roupa. Sofri um preconceito, passei por um constrangimento na frente de outras pessoas. Após ser orientada por um advogado amigo, tratei de acionar a polícia.
A diretora da escola, Sâmara Maciel, afirma que a roupa utilizada pela aluna não condizia com o ambiente escolar:
- O regulamento interno determina a utilização de calça jeans e camiseta. Não é permitido vir com o corpo à mostra, sobretudo porque aqui estudam muitos adolescentes. A aluna estava com os seios à mostra. Ela foi orientada a voltar para casa e trocar de roupa, ou colocar uma calça jeans.
Segundo a diretora, se alguma outra aluna estava com trajes inadequados, foi porque passou despercebida pela portaria:
-Procuramos ficar atentos, sem exceção.
Nos dias que sucederam o caso, a estudante continuou a frequentar as aulas, agora com roupas mais discretas.
Geisy Arruda - O caso da estudante é parecido com o de Geisy Arruda, que foi hostilizada por alunos da Uniban (Universidade Bandeirante) por usar um vestido considerado curto, em 22 de outubro do ano passado.
A universidade chegou a expulsar Geisy, mas enfrentou protestos e repercussão negativa com o caso.
A estudante desistiu de continuar com o curso de turismo na Uniban, após o caso, mesmo que a instituição tenha voltado atrás na decisão de expulsá-la. JORNAL HOJE EM DIA
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