Pelo menos 30 pessoas morreram neste sábado (20) em consequência das chuvas torrenciais e dos fortes ventos que afetam a ilha da Madeira, em Portugal.
O número atualizado de mortos foi divulgado pelo governador da região, Alberto João Jardim, segundo o qual 63 feridos já deram entrada nos hospitais, dois em estado grave.
A chuva alagou ruas de Funchal capital do arquipélago da Madeira, que fica 900 km ao sudoeste de Lisboa.
Segundo fontes da Prefeitura de Funchal, a capital das ilhas, citadas pela imprensa portuguesa, há povoados isolados, estradas bloqueadas e graves danos em diversas áreas do arquipélago. O número de mortos pode subir.
O primeiro-ministro português, José Sócrates, se declarou "consternado" pelas mortes e pela destruição. Segundo ele, as imagens das inundações são "desoladoras".
Sócrates comprometeu o governo na ajuda às vítimas, expressou sua solidariedade aos madeirenses e anunciou que o ministro da Administração Interna português, Rui Pereira, viajará para o arquipélago assim que as condições do tempo permitirem.
Em declarações à imprensa portuguesa, o prefeito de Funchal, Miguel Albuquerque, disse que várias de suas avenidas principais e bairros estão completamente intransitáveis. As regiões mais baixas da cidade e dois de seus principais shoppings tiveram que ser esvaziados.
Devido aos ventos de até 100 km/h, o tráfego aéreo foi desviado para as Ilhas Canárias, a menos de 400 quilômetros de distância.
Os serviços de meteorologia declararam alerta vermelho, o mais alto, tanto em terra como nas áreas litorâneas do arquipélago, onde as ondas passam dos quatro metros de altura. AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
O número atualizado de mortos foi divulgado pelo governador da região, Alberto João Jardim, segundo o qual 63 feridos já deram entrada nos hospitais, dois em estado grave.
A chuva alagou ruas de Funchal capital do arquipélago da Madeira, que fica 900 km ao sudoeste de Lisboa.
Segundo fontes da Prefeitura de Funchal, a capital das ilhas, citadas pela imprensa portuguesa, há povoados isolados, estradas bloqueadas e graves danos em diversas áreas do arquipélago. O número de mortos pode subir.
O primeiro-ministro português, José Sócrates, se declarou "consternado" pelas mortes e pela destruição. Segundo ele, as imagens das inundações são "desoladoras".
Sócrates comprometeu o governo na ajuda às vítimas, expressou sua solidariedade aos madeirenses e anunciou que o ministro da Administração Interna português, Rui Pereira, viajará para o arquipélago assim que as condições do tempo permitirem.
Em declarações à imprensa portuguesa, o prefeito de Funchal, Miguel Albuquerque, disse que várias de suas avenidas principais e bairros estão completamente intransitáveis. As regiões mais baixas da cidade e dois de seus principais shoppings tiveram que ser esvaziados.
Devido aos ventos de até 100 km/h, o tráfego aéreo foi desviado para as Ilhas Canárias, a menos de 400 quilômetros de distância.
Os serviços de meteorologia declararam alerta vermelho, o mais alto, tanto em terra como nas áreas litorâneas do arquipélago, onde as ondas passam dos quatro metros de altura. AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
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