A atual edição do Horário de Verão foi iniciada no dia 18 de outubro do ano passado e coincidiu com alguns recordes no consumo de energia, verificados principalmente neste mês, devido às altas temperaturas que elevaram às alturas o uso de ar-condicionado em escritórios e residências.
O secretário-adjunto de Energia do Ministério de Minas e Energia, Ildo Wilson Grudtner, admite que esses picos de consumo causados pelo calor devem reduzir ligeiramente a previsão inicial do Ministério de Minas e Energia de que o Horário de Verão 2009/2010 geraria uma economia total de 0,5% no consumo de energia no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
- Deve ficar próximo de 0,5%, que é o valor histórico. Um pouco acima ou abaixo, provavelmente um pouco abaixo.
De qualquer modo, Grudtner disse que o governo ainda não tem dados consolidados sobre os efeitos do Horário de Verão no consumo e só deverá tê-los em março. Mas, segundo o técnico, os recordes de consumo atingidos neste mês não afetaram o objetivo central do Horário de Verão, que é a redução do consumo no horário de pico padrão, entre as 18h e as 21h.
Como durante o Horário de Verão os relógios são adiantados em uma hora, a luminosidade natural - que nesta época do ano é maior - é aproveitada por mais tempo, evitando-se sobrecargas nos sistemas. Basicamente, o que ocorre é que a iluminação pública demora mais a ser acionada e não coincide com o aumento geral do consumo causado pelo uso dos chuveiros pelas pessoas que chegam em casa do trabalho. E, segundo Grudtner, esse alívio da carga no fim do dia não mudou, uma vez que os recordes de consumo registrados nas últimas semanas se deram durante o dia, pelo uso de ar-condicionado em casas e escritórios.
Assim, o Ministério de Minas e Energia manteve sua previsão de que a redução do consumo de energia no horário de pico, durante a vigência do Horário de Verão, ficou em 4,4% no Sudeste e no Centro-Oeste - ou 1.780 MW, o suficiente para abastecer uma cidade de cinco milhões de habitantes - e em 4,5% no Sul (ou 490 MW, equivalente ao consumo de 1,5 milhão de pessoas). AGÊNCIA ESTADO
O secretário-adjunto de Energia do Ministério de Minas e Energia, Ildo Wilson Grudtner, admite que esses picos de consumo causados pelo calor devem reduzir ligeiramente a previsão inicial do Ministério de Minas e Energia de que o Horário de Verão 2009/2010 geraria uma economia total de 0,5% no consumo de energia no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
- Deve ficar próximo de 0,5%, que é o valor histórico. Um pouco acima ou abaixo, provavelmente um pouco abaixo.
De qualquer modo, Grudtner disse que o governo ainda não tem dados consolidados sobre os efeitos do Horário de Verão no consumo e só deverá tê-los em março. Mas, segundo o técnico, os recordes de consumo atingidos neste mês não afetaram o objetivo central do Horário de Verão, que é a redução do consumo no horário de pico padrão, entre as 18h e as 21h.
Como durante o Horário de Verão os relógios são adiantados em uma hora, a luminosidade natural - que nesta época do ano é maior - é aproveitada por mais tempo, evitando-se sobrecargas nos sistemas. Basicamente, o que ocorre é que a iluminação pública demora mais a ser acionada e não coincide com o aumento geral do consumo causado pelo uso dos chuveiros pelas pessoas que chegam em casa do trabalho. E, segundo Grudtner, esse alívio da carga no fim do dia não mudou, uma vez que os recordes de consumo registrados nas últimas semanas se deram durante o dia, pelo uso de ar-condicionado em casas e escritórios.
Assim, o Ministério de Minas e Energia manteve sua previsão de que a redução do consumo de energia no horário de pico, durante a vigência do Horário de Verão, ficou em 4,4% no Sudeste e no Centro-Oeste - ou 1.780 MW, o suficiente para abastecer uma cidade de cinco milhões de habitantes - e em 4,5% no Sul (ou 490 MW, equivalente ao consumo de 1,5 milhão de pessoas). AGÊNCIA ESTADO
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