A Philips anunciou que vai encerrar a produção de lâmpadas no país a partir de junho deste ano. O processo de paralisação, segundo nota divulgada pela empresa, será feito em duas etapas: a primeira passa a valer imediatamente, com a descontinuidade da unidade de lâmpadas para iluminação pública de Capuava, em Mauá, no ABC paulista. A segunda acontecerá no terceiro trimestre deste ano, com o encerramento das demais atividades da fábrica.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá divulgou nota informando que vai requerer mais esclarecimentos sobre as razões para o fechamento da unidade. O presidente do sindicato, Cícero Martinha, disse que vai realizar uma assembleia com os funcionários da fábrica de Capuava na segunda-feira (1º).
Martinha informou que a medida adotada pela Philips vai provocar a demissão de 475 trabalhadores. Caso a empresa não faça uma proposta para os funcionários, o sindicato pretende fazer um acampamento na fábrica como forma de protesto e tentar evitar as demissões.
Ainda segundo nota da Philips, a empresa pretende importar as lâmpadas de outras fábricas da Philips na Ásia, Europa e América do Norte. A medida, ainda de acordo com o documento, não provocará ruptura no forncecimento do produto para o mercado nacional.
A Philips informou que investiu US$ 300 milhões no país para a aquisição de empresas na área de fabricação de equipamentos médicos, fabricação de luminárias profissionais e de consumo com tecnologia de LEDs, fabricação de telas de cristal líquido, produção de barbeadores e sistemas de som para automóveis. G1
O Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá divulgou nota informando que vai requerer mais esclarecimentos sobre as razões para o fechamento da unidade. O presidente do sindicato, Cícero Martinha, disse que vai realizar uma assembleia com os funcionários da fábrica de Capuava na segunda-feira (1º).
Martinha informou que a medida adotada pela Philips vai provocar a demissão de 475 trabalhadores. Caso a empresa não faça uma proposta para os funcionários, o sindicato pretende fazer um acampamento na fábrica como forma de protesto e tentar evitar as demissões.
Ainda segundo nota da Philips, a empresa pretende importar as lâmpadas de outras fábricas da Philips na Ásia, Europa e América do Norte. A medida, ainda de acordo com o documento, não provocará ruptura no forncecimento do produto para o mercado nacional.
A Philips informou que investiu US$ 300 milhões no país para a aquisição de empresas na área de fabricação de equipamentos médicos, fabricação de luminárias profissionais e de consumo com tecnologia de LEDs, fabricação de telas de cristal líquido, produção de barbeadores e sistemas de som para automóveis. G1
0 comentários:
Postar um comentário