A Assembleia Legislativa das Ilhas Falklands (Ilhas Malvinas) confirmou que a plataforma britânica Ocean Guardian começará neste domindo a prospecção petrolífera no arquipélago, apesar da forte rejeição do governo da Argentina, informou a imprensa local.
Em comunicado, a Assembleia Legislativa informou que já estão nas ilhas "todas as provisões" necessárias para dar início à tarefa. "As perfurações vão começar como estava planejado, se o tempo permitir", acrescentou a Assembleia.
O apoio do Reino Unido à prospecção provocou uma irada rejeição do governo argentino, que após várias advertências decidiu aumentar os controles sobre o tráfego marítimo em direção às ilhas.
O governo do Reino Unido preferiu não dar importância à medida por considerar que as águas que rodeiam as Malvinas estão sob o controle das autoridades das ilhas e, portanto, não serão afetadas pela postura argentina.
A imprensa britânica assegurou recentemente que as ilhas Malvinas abrigam 60 bilhões de barris de petróleo.
O pano de fundo da polêmica é a discussão sobre a soberania das ilhas, que colocou os dois países em guerra há 28 anos. Apesar de sua derrota, a Argentina continua reivindicando o território.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse nesta semana que o Reino Unido "ignora" as resoluções da ONU e adota medidas "unilaterais" sobre o arquipélago.
"Há inúmeras resoluções das Nações Unidas que pedem e obrigam os dois países a retomar as conversas", que "foram ignoradas sistematicamente pelo Reino Unido, que se nega a discutir a questão", afirmou Cristina.
O chanceler argentino, Jorge Taiana, vai se reunir em Nova York com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, com o objetivo de abrir um diálogo com o Reino Unido. EFE
Em comunicado, a Assembleia Legislativa informou que já estão nas ilhas "todas as provisões" necessárias para dar início à tarefa. "As perfurações vão começar como estava planejado, se o tempo permitir", acrescentou a Assembleia.
O apoio do Reino Unido à prospecção provocou uma irada rejeição do governo argentino, que após várias advertências decidiu aumentar os controles sobre o tráfego marítimo em direção às ilhas.
O governo do Reino Unido preferiu não dar importância à medida por considerar que as águas que rodeiam as Malvinas estão sob o controle das autoridades das ilhas e, portanto, não serão afetadas pela postura argentina.
A imprensa britânica assegurou recentemente que as ilhas Malvinas abrigam 60 bilhões de barris de petróleo.
O pano de fundo da polêmica é a discussão sobre a soberania das ilhas, que colocou os dois países em guerra há 28 anos. Apesar de sua derrota, a Argentina continua reivindicando o território.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, disse nesta semana que o Reino Unido "ignora" as resoluções da ONU e adota medidas "unilaterais" sobre o arquipélago.
"Há inúmeras resoluções das Nações Unidas que pedem e obrigam os dois países a retomar as conversas", que "foram ignoradas sistematicamente pelo Reino Unido, que se nega a discutir a questão", afirmou Cristina.
O chanceler argentino, Jorge Taiana, vai se reunir em Nova York com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, com o objetivo de abrir um diálogo com o Reino Unido. EFE
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