Representantes do governo vão se reunir com representantes do setor de LAN houses antes de fechar o Plano Nacional de Banda Larga, que tem a intenção de aumentar o acesso à internet rápida no país. O encontro deve ocorrer antes da reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros, inicialmente marcada para a próxima quarta-feira (10), quando é esperado que haja uma decisão sobre o assunto.
Ainda não há uma definição exata sobre quais representantes das LAN houses serão convidadas para o encontro. O governo vê esses estabelecimentos como potenciais parceiros para o aumento no uso da banda larga entre a população.
Depois das residências, as LAN houses são o lugar de onde o brasileiro mais acessa a internet. Dados do IBGE mostram que 35,2% dos internautas do país usam a rede nesses locais, que só perdem para o acesso residencial, que tem 57,1%.
Na terça-feira (2), Lula se reuniu com membros da sociedade civil, como ativistas e estudiosos do tema, para falar sobre o assunto. Nesta sexta-feira (5), Erenice Guerra, secretária-executiva da Casa Civil, e Cezar Alvarez, coordenador dos programas de inclusão digital do governo federal, tiveram encontros com grandes empresas de telefonia e também com provedores de internet para acertar detalhes do plano.
O R7 apurou que a tendência é que a atuação do governo fique mesmo na questão de infraestrutura, levando o cabeamento, por exemplo, para locais que não têm a rede ainda. O serviço para o público final seria oferecido por parceiros do governo, como empresas, ONGs ou outros órgãos públicos, como prefeituras. Mas isso não é uma decisão definitiva.
Nesta quinta-feira, Alvarez disse que a decisão de revitalizar a Telebrás e torná-la a empresa responsável por gerenciar o plano ainda não foi tomada. A Telebrás era a companhia estatal que tinha o controle de diversas subsidiárias do setor nos Estados, como a Telesp, e em âmbito nacional, a Embratel. Mas, com a privatização do setor, a empresa hoje é uma empresa sem atuação no mercado. Desde a privatização do Sistema Telebrás, em 1998, o governo federal não tem uma operadora.
As previsões de investimentos para a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, segundo Alvarez, vão desde R$ 3 bilhões até R$ 14 bilhões, dependendo do modelo escolhido pelo governo (de oferecer apenas a infraestrutura ou o serviço final). Membros da iniciativa privada criticam a iniciativa e acusam o governo de promover uma "reestatização do setor". O governo nega isso. R7
Ainda não há uma definição exata sobre quais representantes das LAN houses serão convidadas para o encontro. O governo vê esses estabelecimentos como potenciais parceiros para o aumento no uso da banda larga entre a população.
Depois das residências, as LAN houses são o lugar de onde o brasileiro mais acessa a internet. Dados do IBGE mostram que 35,2% dos internautas do país usam a rede nesses locais, que só perdem para o acesso residencial, que tem 57,1%.
Na terça-feira (2), Lula se reuniu com membros da sociedade civil, como ativistas e estudiosos do tema, para falar sobre o assunto. Nesta sexta-feira (5), Erenice Guerra, secretária-executiva da Casa Civil, e Cezar Alvarez, coordenador dos programas de inclusão digital do governo federal, tiveram encontros com grandes empresas de telefonia e também com provedores de internet para acertar detalhes do plano.
O R7 apurou que a tendência é que a atuação do governo fique mesmo na questão de infraestrutura, levando o cabeamento, por exemplo, para locais que não têm a rede ainda. O serviço para o público final seria oferecido por parceiros do governo, como empresas, ONGs ou outros órgãos públicos, como prefeituras. Mas isso não é uma decisão definitiva.
Nesta quinta-feira, Alvarez disse que a decisão de revitalizar a Telebrás e torná-la a empresa responsável por gerenciar o plano ainda não foi tomada. A Telebrás era a companhia estatal que tinha o controle de diversas subsidiárias do setor nos Estados, como a Telesp, e em âmbito nacional, a Embratel. Mas, com a privatização do setor, a empresa hoje é uma empresa sem atuação no mercado. Desde a privatização do Sistema Telebrás, em 1998, o governo federal não tem uma operadora.
As previsões de investimentos para a implantação do Plano Nacional de Banda Larga, segundo Alvarez, vão desde R$ 3 bilhões até R$ 14 bilhões, dependendo do modelo escolhido pelo governo (de oferecer apenas a infraestrutura ou o serviço final). Membros da iniciativa privada criticam a iniciativa e acusam o governo de promover uma "reestatização do setor". O governo nega isso. R7
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