Pessoas altas são mais felizes, concluiu um estudo americano publicado na revista Economics and Human Biology. De acordo com a pesquisa, conduzida por uma equipe da Universidade de Princetown, em Nova Jersey, os verticalmente favorecidos costumam ser mais otimistas em relação à vida e menos propensos a sentir emoções negativas, como tristeza ou dor.
Para o levantamento, foram entrevistados mais de 454.065 adultos americanos. Os pesquisadores observaram então que os homens que descreviam suas vidas como "a pior possível" eram em geral cerca de 2 centímetros mais baixos que a altura média. No caso das mulheres, aquelas que se viam na escala mais baixa da felicidade eram 1,3 centímetros menores que a média.
A descoberta reforça a teoria de que os mais altos têm mais chances de alcançar seu máximo potencial cognitivo, avaliaram os cientistas, já que má nutrição e doenças na infância podem barrar o crescimento e limitar o desenvolvimento intelectual.
"Existem boas evidências de que as funções cognitiva e física se desenvolvem juntas", disseram os pesquisadores. "É essa falta de desenvolvimento cognitivo que será responsável por baixos níveis de educação e piores salários na vida adulta, o que, em troca, são quase inteiramente responsáveis para níveis baixos de autoavaliação da vida e resultados emocionais pobres". VEJA
Para o levantamento, foram entrevistados mais de 454.065 adultos americanos. Os pesquisadores observaram então que os homens que descreviam suas vidas como "a pior possível" eram em geral cerca de 2 centímetros mais baixos que a altura média. No caso das mulheres, aquelas que se viam na escala mais baixa da felicidade eram 1,3 centímetros menores que a média.
A descoberta reforça a teoria de que os mais altos têm mais chances de alcançar seu máximo potencial cognitivo, avaliaram os cientistas, já que má nutrição e doenças na infância podem barrar o crescimento e limitar o desenvolvimento intelectual.
"Existem boas evidências de que as funções cognitiva e física se desenvolvem juntas", disseram os pesquisadores. "É essa falta de desenvolvimento cognitivo que será responsável por baixos níveis de educação e piores salários na vida adulta, o que, em troca, são quase inteiramente responsáveis para níveis baixos de autoavaliação da vida e resultados emocionais pobres". VEJA
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