O ator Patrick Swayze morreu nesta segunda-feira (14), aos 57 anos, após uma batalha de quase dois anos contra um câncer no pâncreas.
Sua assessora de imprensa, Annet Wolf, confirmou a morte do ator de "Dirty dancing" e "Ghost" e disse que ele estava ao lado da família.
"Patrick Swayze descansou em paz hoje [segunda, 14], com sua família a seu lado, após encarar os desafios da doença durante os últimos 20 meses", disse Wolf, em comunicado.
Em uma entrevista à televisão no início do ano, o ator falou sobre sua doença, um tipo letal de câncer pancreático detectado em janeiro de 2008.
Ele continuou trabalhando enquanto se submetia a tratamento. Na época, Swayze se preparava para começar a rodar episódios do seriado "The beast", em que faz um veterano agente do FBI. A série produzida pelo canal A&E teve relativo sucesso na primeira temporada, mas não emplacou a segunda.
Antes de saber da doença, o ator disse que num primeiro momento pensou estar sofrendo de indigestão crônica. Quando os sintomas pioraram, ele procurou seu médico. Foi feita uma biópsia, e o diagnóstico foi câncer.
“A quimioterapia é um inferno na terra, não importa como você a represente", disse o ator na época, em entrevista ao jornal “The New York Times”. "Como você faz para promover uma atitude positiva quando todas as estatísticas dizem que já é um homem morto? Você vai trabalhar".
Pneumonia - Em janeiro de 2009, Swayze foi internado em Los Angeles com pneumonia.
Pouco antes da internação, ele falou sobre suas expectativas de vida. "Eu diria que cinco anos seriam algo bem desejável. Dois anos parecem prováveis se você acredita nas estatísticas. Eu quero durar até que se descubra uma cura.”
Animado após a liberação, o ator conversou com a "People". “Estou vivo e planejo continuar assim. Estou quase bom”.
Em julho deste ano, um tabloide britânico publicou uma foto do ator menos magro e reagindo ao tratamento.
Papéis memoráveis - Nascido em Houston, no Texas, filho de um caubói de rodeio e uma professora de balé, Swayze trabalhou como ator na Broadway, no cinema e na TV.
Ele se tornou conhecido em 1987 quando estrelou o musical "Dirty dancing" no cinema, no papel do instrutor de dança Johnny Castle.
Em 1990, o ator se consagrou como protagonista de "Ghost - Do outro lado da vida". No filme, em que contracenava com Demi Moore, ele interpretava um homem asssassinado que tentava se comunicar com sua noiva através de uma médium (Whoopi Goldberg). Um ano depois, foi eleito o homem mais sexy do mundo pela revista "People".
Os dois filmes rendeream a Swayze indicações ao Globo de Ouro. Em 1995, ele recebeu uma nova indicação ao prêmio pela comédia musical "Para Wong Foo, Obrigada por tudo".
Seu último filme, "Powder blue", com Jessica Biel e Ray Liotta, estreou diretamente em DVD no mercado americano em maio.
Swayze também interpretou a canção "She's like the wind" (da trilha de "Dirty dancing") para o longa-metragem "500 dias com ela", produção que estreou nos cinemas norte-americanos em julho e continua inédita no Brasil.
Um assessor de Swayze chegou a dizer que o ator e sua mulher, Lisa Niemi, estavam trabalhando em um livro de memórias. G1 / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
Sua assessora de imprensa, Annet Wolf, confirmou a morte do ator de "Dirty dancing" e "Ghost" e disse que ele estava ao lado da família.
"Patrick Swayze descansou em paz hoje [segunda, 14], com sua família a seu lado, após encarar os desafios da doença durante os últimos 20 meses", disse Wolf, em comunicado.
Em uma entrevista à televisão no início do ano, o ator falou sobre sua doença, um tipo letal de câncer pancreático detectado em janeiro de 2008.
Ele continuou trabalhando enquanto se submetia a tratamento. Na época, Swayze se preparava para começar a rodar episódios do seriado "The beast", em que faz um veterano agente do FBI. A série produzida pelo canal A&E teve relativo sucesso na primeira temporada, mas não emplacou a segunda.
Antes de saber da doença, o ator disse que num primeiro momento pensou estar sofrendo de indigestão crônica. Quando os sintomas pioraram, ele procurou seu médico. Foi feita uma biópsia, e o diagnóstico foi câncer.
“A quimioterapia é um inferno na terra, não importa como você a represente", disse o ator na época, em entrevista ao jornal “The New York Times”. "Como você faz para promover uma atitude positiva quando todas as estatísticas dizem que já é um homem morto? Você vai trabalhar".
Pneumonia - Em janeiro de 2009, Swayze foi internado em Los Angeles com pneumonia.
Pouco antes da internação, ele falou sobre suas expectativas de vida. "Eu diria que cinco anos seriam algo bem desejável. Dois anos parecem prováveis se você acredita nas estatísticas. Eu quero durar até que se descubra uma cura.”
Animado após a liberação, o ator conversou com a "People". “Estou vivo e planejo continuar assim. Estou quase bom”.
Em julho deste ano, um tabloide britânico publicou uma foto do ator menos magro e reagindo ao tratamento.
Papéis memoráveis - Nascido em Houston, no Texas, filho de um caubói de rodeio e uma professora de balé, Swayze trabalhou como ator na Broadway, no cinema e na TV.
Ele se tornou conhecido em 1987 quando estrelou o musical "Dirty dancing" no cinema, no papel do instrutor de dança Johnny Castle.
Em 1990, o ator se consagrou como protagonista de "Ghost - Do outro lado da vida". No filme, em que contracenava com Demi Moore, ele interpretava um homem asssassinado que tentava se comunicar com sua noiva através de uma médium (Whoopi Goldberg). Um ano depois, foi eleito o homem mais sexy do mundo pela revista "People".
Os dois filmes rendeream a Swayze indicações ao Globo de Ouro. Em 1995, ele recebeu uma nova indicação ao prêmio pela comédia musical "Para Wong Foo, Obrigada por tudo".
Seu último filme, "Powder blue", com Jessica Biel e Ray Liotta, estreou diretamente em DVD no mercado americano em maio.
Swayze também interpretou a canção "She's like the wind" (da trilha de "Dirty dancing") para o longa-metragem "500 dias com ela", produção que estreou nos cinemas norte-americanos em julho e continua inédita no Brasil.
Um assessor de Swayze chegou a dizer que o ator e sua mulher, Lisa Niemi, estavam trabalhando em um livro de memórias. G1 / AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
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