Tem gente que acha que o melhor trabalho do Brasil é ser presidente, senador, comentarista esportivo ou massagista de modelo. Mas um concurso decalcado na promoção "o melhor emprego do mundo", promovido por autoridades australianas no início do ano, promete uma versão brasileira: uma vaga de zelador de uma ilha em Parati (litoral do Rio), com direito a R$ 100 mil por seis meses de expediente entre a praia e o mar azul.
A inscrição, que deve ser gratuita, vai acontecer até dezembro, e os interessados devem mandar um vídeo de até cinco minutos com o currículo e uma apresentação explicando as razões para ser o escolhido.
"Vai ser um big brother. O dono da ilha me chamou para organizar o concurso por minha experiência em selecionar pessoas para empregos no exterior", conta Marcelo Toledo, diretor da agência MBrazil, que se notabilizou por oferecer vagas para brasileiros em hotéis nos emirados do golfo Pérsico.
As tarefas diárias do empregão se resumem a identificar pontos de mergulho, monitorar o ecossistema da ilha, alimentar peixes e pássaros e manter blog diário com fotos e vídeos.
Além do salário (R$ 50 mil serão pagos no primeiro dia e outros R$ 50 mil na última jornada), o sortudo terá bangalô exclusivo, despesas de viagem pagas, três refeições ao dia e seguro de saúde e vida.
As exigências requeridas são saber nadar, mergulhar, se comunicar, saber ler e escrever em português e inglês e "ter espírito aventureiro" - esse último requisito parece o mais fácil de ser cumprido. Os organizadores pensaram exigir nível universitário, mas, com temor de restringir o público interessado, cortaram essa necessidade.
Essa fórmula de seleção também foi copiada do governo de Queensland, na Austrália, que, para aumentar em tempos de crise a visitação à região da Grande Barreira de Corais, criou o que o premiê local chamou de "mais bem sucedida campanha de marketing turístico da história".
A intenção de Marcio Luiz Gouveia de Oliveira, 62, ex-construtor paulista e proprietário da ilha do Breu, é aumentar o turismo no litoral sul fluminense. De preferência, em seus domínios, que contam com 24 chalés.
Toledo diz que o concurso é só para brasileiros. Na seleção australiana, o vencedor foi o britânico Bem Southall, 34, que derrotou 35 mil candidatos de 200 países, inclusive os outros 15 finalistas que bateu em três dias de competição. Atualmente, ele está labutando na paradisíaca ilha de Hamilton e fazendo jus aos US$ 110 mil pelo semestre. UOL
A inscrição, que deve ser gratuita, vai acontecer até dezembro, e os interessados devem mandar um vídeo de até cinco minutos com o currículo e uma apresentação explicando as razões para ser o escolhido.
"Vai ser um big brother. O dono da ilha me chamou para organizar o concurso por minha experiência em selecionar pessoas para empregos no exterior", conta Marcelo Toledo, diretor da agência MBrazil, que se notabilizou por oferecer vagas para brasileiros em hotéis nos emirados do golfo Pérsico.
As tarefas diárias do empregão se resumem a identificar pontos de mergulho, monitorar o ecossistema da ilha, alimentar peixes e pássaros e manter blog diário com fotos e vídeos.
Além do salário (R$ 50 mil serão pagos no primeiro dia e outros R$ 50 mil na última jornada), o sortudo terá bangalô exclusivo, despesas de viagem pagas, três refeições ao dia e seguro de saúde e vida.
As exigências requeridas são saber nadar, mergulhar, se comunicar, saber ler e escrever em português e inglês e "ter espírito aventureiro" - esse último requisito parece o mais fácil de ser cumprido. Os organizadores pensaram exigir nível universitário, mas, com temor de restringir o público interessado, cortaram essa necessidade.
Essa fórmula de seleção também foi copiada do governo de Queensland, na Austrália, que, para aumentar em tempos de crise a visitação à região da Grande Barreira de Corais, criou o que o premiê local chamou de "mais bem sucedida campanha de marketing turístico da história".
A intenção de Marcio Luiz Gouveia de Oliveira, 62, ex-construtor paulista e proprietário da ilha do Breu, é aumentar o turismo no litoral sul fluminense. De preferência, em seus domínios, que contam com 24 chalés.
Toledo diz que o concurso é só para brasileiros. Na seleção australiana, o vencedor foi o britânico Bem Southall, 34, que derrotou 35 mil candidatos de 200 países, inclusive os outros 15 finalistas que bateu em três dias de competição. Atualmente, ele está labutando na paradisíaca ilha de Hamilton e fazendo jus aos US$ 110 mil pelo semestre. UOL
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