Há quatro anos atendendo a vítimas de acidentes como socorrista do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), Fábio Pinheiro, 30, não imaginava que o segundo andar de sua casa em Itajaí serviria de abrigo improvisado para 21 pessoas, inclusive um recém-nascido, durante quatro dias.
"Nem eu sei como fiz isso, mas cumpri minha missão", diz.
Acostumado a atuar em acidentes em que famílias inteiras precisam ser retiradas de ferragens, Pinheiro viu, na tarde de domingo (23), um barco que transportava nove pessoas passar diante da porta de casa. A rua onde mora virou na prática uma extensão do rio Itajaí-Mirim, cuja margem fica a 800 metros em dias de calmaria.
(BOL Notícias)
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