Todos os dias, Mukhtaran Mai, uma paquistanesa de um vilarejo da província do Punjab, sul do país, enfrenta o trauma de ter sido vítima de um estupro coletivo.
Há nove anos, o conselho de anciãos da vila onde Mai vivia determinou que ela fosse estuprada por seis homens. Esta decisão foi a punição pelo fato de seu irmão, que na época tinha 12 anos, ter tido um caso com uma mulher de outro clã.
Em vez de cometer suicídio, como muitas mulheres paquistanesas estupradas, Mai iniciou uma batalha legal e se tornou símbolo da defesa dos direitos humanos no país. ASSISTA AO VÍDEO
Há nove anos, o conselho de anciãos da vila onde Mai vivia determinou que ela fosse estuprada por seis homens. Esta decisão foi a punição pelo fato de seu irmão, que na época tinha 12 anos, ter tido um caso com uma mulher de outro clã.
Em vez de cometer suicídio, como muitas mulheres paquistanesas estupradas, Mai iniciou uma batalha legal e se tornou símbolo da defesa dos direitos humanos no país. ASSISTA AO VÍDEO
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