A BSA (Business Software Alliance) – associação que representa fabricantes de software – apresentou nesta terça-feira (11) o 7º Estudo Anual Global de Pirataria de Software. Segundo o levantamento, feito pela IDC, os países com as menores taxas de pirataria – porcentagem de software ilegal “consumida”– são desenvolvidos. Figuram entre os primeiros lugares: Estados Unidos (20%), Japão (21%) e Luxemburgo (21%). Em comparação, os três com maior taxa são: Geórgia (95%), Zimbábue (92%) e Bangladesh (91%). Veja abaixo as listas de 30 países com os maiores índices e menores índices de pirataria de software.
O Brasil está em posição intermediária. Inclusive, é o que tem melhor posicionamento entre os Brics – grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia e China – com 56%. Em 2008, a taxa era de 58%. Por mais que tenha havido redução, aumentou a quantia que o país deixou de ganhar com a distribuição de software não-licenciado. Em 2008 era US$ 1,64 bilhão, enquanto no ano passado subiu para US$ 2,25 bilhões.
De modo geral, a pirataria no mundo em 2009 aumentou 2% em comparação a 2008, chegando a 43%. Os motivos do aumento, segundo o estudo, são a expansão do mercado de TI (Tecnologia da Informação), o aumento da base de usuários (pelo aumento da comercialização do número de PCs) e a valorização do real.
O estudo comenta as ações que ajudam na diminuição da pirataria. Programas de legalização dos fabricantes, campanhas do governo, aplicação de gerenciamento de direitos digitais e gerenciamento de ativos de software foram os principais fatores que ajudaram na redução.
De acordo com o diretor da BSA no Brasil, Frank Caramuru, as empresas começaram a personalizar o software de acordo com o público, o que influenciou diretamente nos preços dos programas. “Usuários e empresas têm necessidades distintas e as fabricantes de software perceberam isso. Ultimamente, eles têm feito versões segmentadas”. Como exemplo, o diretor citou as licenças de AutoCAD para estudantes que são mais baratas que as convencionais.
Por outro lado, o relatório aponta como principais causas do aumento da distribuição de softwares piratas o crescimento do número de PCs domésticos, a base de computadores antigos e maior sofisticação da pirataria pela internet, através de sites P2P e Torrent. UOL
O Brasil está em posição intermediária. Inclusive, é o que tem melhor posicionamento entre os Brics – grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia e China – com 56%. Em 2008, a taxa era de 58%. Por mais que tenha havido redução, aumentou a quantia que o país deixou de ganhar com a distribuição de software não-licenciado. Em 2008 era US$ 1,64 bilhão, enquanto no ano passado subiu para US$ 2,25 bilhões.
De modo geral, a pirataria no mundo em 2009 aumentou 2% em comparação a 2008, chegando a 43%. Os motivos do aumento, segundo o estudo, são a expansão do mercado de TI (Tecnologia da Informação), o aumento da base de usuários (pelo aumento da comercialização do número de PCs) e a valorização do real.
O estudo comenta as ações que ajudam na diminuição da pirataria. Programas de legalização dos fabricantes, campanhas do governo, aplicação de gerenciamento de direitos digitais e gerenciamento de ativos de software foram os principais fatores que ajudaram na redução.
De acordo com o diretor da BSA no Brasil, Frank Caramuru, as empresas começaram a personalizar o software de acordo com o público, o que influenciou diretamente nos preços dos programas. “Usuários e empresas têm necessidades distintas e as fabricantes de software perceberam isso. Ultimamente, eles têm feito versões segmentadas”. Como exemplo, o diretor citou as licenças de AutoCAD para estudantes que são mais baratas que as convencionais.
Por outro lado, o relatório aponta como principais causas do aumento da distribuição de softwares piratas o crescimento do número de PCs domésticos, a base de computadores antigos e maior sofisticação da pirataria pela internet, através de sites P2P e Torrent. UOL
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