Um centro de estudos de Moçambique está perto de registrar a primeira vacina contra a malária, a doença que mais causa mortes no mundo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o número de mortes chega a um milhão por ano.
A malária atinge anualmente cerca de 150 milhões no mundo, mas a OMS afirma que 3,3 bilhões de pessoas – ou metade da população mundial - estão expostas à doença.
Na última quinta-feira (13) foi realizada a terceira fase de testes da vacina RTS-S em Manhiça, vila que fica a 100 quilômetros de Maputo, capital moçambicana.
Nessa fase, grupos de voluntários recebem doses da vacina para avaliação e acompanhamento. Após essa etapa, o produto ainda terá que ser aprovado e registrado pelos diversos órgãos internacionais antes de ser comercializado.
A pesquisa para criar a vacina antimalária envolve outros 11 centros de estudos espalhados em outros países da África: Burkina Faso, Quênia, Malawi, Gana, Gabão e Tanzânia.
Os pesquisadores esperam que até meados de 2011 haja dados suficientes para submeter a vacina às análises das agências internacionais.
Apesar de sua escala planetária, até hoje a forma mais eficaz de combater a malária é evitar o mosquito do gênero Anofilis, que transmite o parasita Plasmodium, causador da doença. Evitar o acúmulo de água, pulverizar áreas externas das residências e usar mosqueteiros impregnados com inseticida são algumas das formas mais comuns de prevenção. AGÊNCIA BRASIL
A malária atinge anualmente cerca de 150 milhões no mundo, mas a OMS afirma que 3,3 bilhões de pessoas – ou metade da população mundial - estão expostas à doença.
Na última quinta-feira (13) foi realizada a terceira fase de testes da vacina RTS-S em Manhiça, vila que fica a 100 quilômetros de Maputo, capital moçambicana.
Nessa fase, grupos de voluntários recebem doses da vacina para avaliação e acompanhamento. Após essa etapa, o produto ainda terá que ser aprovado e registrado pelos diversos órgãos internacionais antes de ser comercializado.
A pesquisa para criar a vacina antimalária envolve outros 11 centros de estudos espalhados em outros países da África: Burkina Faso, Quênia, Malawi, Gana, Gabão e Tanzânia.
Os pesquisadores esperam que até meados de 2011 haja dados suficientes para submeter a vacina às análises das agências internacionais.
Apesar de sua escala planetária, até hoje a forma mais eficaz de combater a malária é evitar o mosquito do gênero Anofilis, que transmite o parasita Plasmodium, causador da doença. Evitar o acúmulo de água, pulverizar áreas externas das residências e usar mosqueteiros impregnados com inseticida são algumas das formas mais comuns de prevenção. AGÊNCIA BRASIL
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