O jogo contra a Coréia do Norte será o segundo da seleção brasileira em Copas do Mundo num dia 15 de junho. O primeiro foi em 1958, e trata-se de um marco na história do futebol: foi a estreia de seu rei, Pelé, na maior competição do esporte.
Em 15 de junho de 1958, o Brasil fazia sua terceira partida na Copa do Mundo, contra a União Soviética. O time já havia vencido a Áustria, por 3 a 0, e empatado sem gols com a Inglaterra.
O técnico Vicente Feola resolveu mexer na seleção para o jogo decisivo contra os soviéticos, que disputavam sua primeira Copa do Mundo e eram vistos como uma seleção de extraterrestres, que tinham novidades “científicas” em sua preparação – pelo menos era o que se dizia na época.
Há quem diga, mas nunca ficou provado, que Didi e Nilton Santos lideraram uma comissão de jogadores que pediram a Feola para escalar não somente Pelé, mas também o volante Zito e o ponta-direita Garrincha. Zito substituiu Dino Sani, Garrincha entrou no lugar de Joel e Pelé ocupou a vaga de Mazzola.
E quem acabou com o jogo, de fato, foi Garrincha, que driblou o lateral soviético Kuznetsov até se cansar e acertou duas bolas na trave nos dois primeiros minutos. Vavá fez os gols, aos 3min do primeiro tempo, após passe de Dida, e aos 32min da etapa final, depois de tabela com Pelé.
O futuro Rei do Futebol não brilhou muito nesse jogo – deixou para desencantar nas partidas de mata-mata, contra País de Gales, França e Suécia. Cinquenta e dois anos depois, obviamente não vai aparecer um novo Pelé na seleção de Dunga, mas que a lembrança do jogo na Suécia possa inspirar a seleção diante da Coreia do Norte. R7
Em 15 de junho de 1958, o Brasil fazia sua terceira partida na Copa do Mundo, contra a União Soviética. O time já havia vencido a Áustria, por 3 a 0, e empatado sem gols com a Inglaterra.
O técnico Vicente Feola resolveu mexer na seleção para o jogo decisivo contra os soviéticos, que disputavam sua primeira Copa do Mundo e eram vistos como uma seleção de extraterrestres, que tinham novidades “científicas” em sua preparação – pelo menos era o que se dizia na época.
Há quem diga, mas nunca ficou provado, que Didi e Nilton Santos lideraram uma comissão de jogadores que pediram a Feola para escalar não somente Pelé, mas também o volante Zito e o ponta-direita Garrincha. Zito substituiu Dino Sani, Garrincha entrou no lugar de Joel e Pelé ocupou a vaga de Mazzola.
E quem acabou com o jogo, de fato, foi Garrincha, que driblou o lateral soviético Kuznetsov até se cansar e acertou duas bolas na trave nos dois primeiros minutos. Vavá fez os gols, aos 3min do primeiro tempo, após passe de Dida, e aos 32min da etapa final, depois de tabela com Pelé.
O futuro Rei do Futebol não brilhou muito nesse jogo – deixou para desencantar nas partidas de mata-mata, contra País de Gales, França e Suécia. Cinquenta e dois anos depois, obviamente não vai aparecer um novo Pelé na seleção de Dunga, mas que a lembrança do jogo na Suécia possa inspirar a seleção diante da Coreia do Norte. R7
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