“Eu não consigo fazer dentro de casa. Eu sinto que estou sendo sufocada e prestes a desmaiar", disse Daniele.
No início, segundo ela, seus namorados achavam bizarro fazer sexo no mato, na praia, em parques e no capô do carro, mas, depois de um tempo, eles passaram a ficar aborrecidos, principalmente se estivesse chovendo.
Danielle descobriu a fobia logo na primeira vez que manteve relações sexuais, aos 18 anos, na casa do primeiro namorado. "Eu senti pânico", afirmou ela.
A jovem procurou ajuda para tentar curar sua fobia de fazer sexo em lugares fechados, mas desistiu por causa dos remédios. Ela destacou que prefere "continuar fazendo sexo ao ar livre do que se tornar dependente de drogas”. BIZARRO
No início, segundo ela, seus namorados achavam bizarro fazer sexo no mato, na praia, em parques e no capô do carro, mas, depois de um tempo, eles passaram a ficar aborrecidos, principalmente se estivesse chovendo.
Danielle descobriu a fobia logo na primeira vez que manteve relações sexuais, aos 18 anos, na casa do primeiro namorado. "Eu senti pânico", afirmou ela.
A jovem procurou ajuda para tentar curar sua fobia de fazer sexo em lugares fechados, mas desistiu por causa dos remédios. Ela destacou que prefere "continuar fazendo sexo ao ar livre do que se tornar dependente de drogas”. BIZARRO
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