Um grupo de mulheres decidiu confrontar nesta segunda-feira (26) as teses do aiatolá iraniano Kazem Sedighi, imã das orações de sexta-feira em Teerã. O religioso afirmou há cerca de dez dias que relações sexuais ilícitas e o desrespeito às roupas islâmicas provocam terremotos.
Por causa disso, um grupo decidiu colocar à prova a teoria “científica” do religioso, convocando um protesto regado a shorts e decotes. A manifestação, apelidada de Boobquake (união das palavras seios e terremoto) ocorre via Twitter.
O grupo, que iniciou a convocatória de protesto no Facebook, até criou camisetas, nas quais é possível ler frases como: “A terra se moveu por sua causa?”, “Eu sobrevivi o Boobquake 2010”, entre outras.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos não registrou, neste dia de boobquake, um movimento anormal das placas tectônicas. Agora cabe a Sedighi buscar novas provas de sua tese para a origem dos terremotos. R7
Por causa disso, um grupo decidiu colocar à prova a teoria “científica” do religioso, convocando um protesto regado a shorts e decotes. A manifestação, apelidada de Boobquake (união das palavras seios e terremoto) ocorre via Twitter.
O grupo, que iniciou a convocatória de protesto no Facebook, até criou camisetas, nas quais é possível ler frases como: “A terra se moveu por sua causa?”, “Eu sobrevivi o Boobquake 2010”, entre outras.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos não registrou, neste dia de boobquake, um movimento anormal das placas tectônicas. Agora cabe a Sedighi buscar novas provas de sua tese para a origem dos terremotos. R7
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