Uma mulher morreu ao ser atingida na cabeça por uma pedra atirada contra o teto do ônibus da linha 397 (Tiradentes-Campo Grande), na madrugada desta segunda-feira (16), em Bangu, na Zona Oeste do Rio.
O coletivo estava passando embaixo de um viaduto, em Bangu, próximo ao motel Top Kap, que dá acesso à Avenida Ministro Ari Franco, quando os passageiros ouviram um grande estrondo. Em seguida, viram que uma pedra, que estava ao lado de um dos bancos, havia atingido a copeira Irene Moreira da Silva Pereira.
“Todo mundo pensou, na hora, que fosse uma batida de carros. Mas, logo, o cobrador, que estava perto, viu que a pedra atingiu a cabeça dela em cheio. A gente entrou em desespero e começamos a gritar para o motorista seguir para o hospital. Provavelmente, quem jogou a pedra queria que o ônibus parasse para assaltar”, contou a também copeira, Gilsimara dos Santos, 22 anos, que trabalhava com a amiga, mas resolveu sentar um pouco mais atrás.
O motorista levou o ônibus para uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), aonde chegou cerca de dez minutos depois, mas Irene já estava morta ao ser atentida pelos médicos. De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado de Saúde a vítima sofreu extensa fratura no crânio.
Segundo Gilsimara, um dos peritos que esteve no local disse que a pedra pesaria aproximadamente 25 quilos. “Era enorme”, completou ela.
Na tarde desta segunda-feira o clima na casa de Irene era de comoção entre familiares e amigos da copeira. Aos 41 anos, ela deixa duas filhas – uma de 15 e outra de 22, que está de casamento marcado para o dia 10 de abril de 2010.
Irene, que trabalhava em uma casa de festa, saiu de Botafogo, na Zona Sul, por volta das 23h. Embarcou no ônibus 397 por volta de meia-noite e seguia para casa, junto com Gilsimara. “Ela sempre gostava de sentar ali, no banco atrás do cobrador. Eu preferia ficar na outra fileira, mais atrás. Que tragédia, meu Deus”, lembrou a amiga.
O corpo da copeira está sendo velado na Igreja evangélica Brasil para Cristo. O enterro será na terça-feira (17) no Cemitério de Campo Grande, na Zona Oeste. G1
O coletivo estava passando embaixo de um viaduto, em Bangu, próximo ao motel Top Kap, que dá acesso à Avenida Ministro Ari Franco, quando os passageiros ouviram um grande estrondo. Em seguida, viram que uma pedra, que estava ao lado de um dos bancos, havia atingido a copeira Irene Moreira da Silva Pereira.
“Todo mundo pensou, na hora, que fosse uma batida de carros. Mas, logo, o cobrador, que estava perto, viu que a pedra atingiu a cabeça dela em cheio. A gente entrou em desespero e começamos a gritar para o motorista seguir para o hospital. Provavelmente, quem jogou a pedra queria que o ônibus parasse para assaltar”, contou a também copeira, Gilsimara dos Santos, 22 anos, que trabalhava com a amiga, mas resolveu sentar um pouco mais atrás.
O motorista levou o ônibus para uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), aonde chegou cerca de dez minutos depois, mas Irene já estava morta ao ser atentida pelos médicos. De acordo com a assessoria da Secretaria de Estado de Saúde a vítima sofreu extensa fratura no crânio.
Segundo Gilsimara, um dos peritos que esteve no local disse que a pedra pesaria aproximadamente 25 quilos. “Era enorme”, completou ela.
Na tarde desta segunda-feira o clima na casa de Irene era de comoção entre familiares e amigos da copeira. Aos 41 anos, ela deixa duas filhas – uma de 15 e outra de 22, que está de casamento marcado para o dia 10 de abril de 2010.
Irene, que trabalhava em uma casa de festa, saiu de Botafogo, na Zona Sul, por volta das 23h. Embarcou no ônibus 397 por volta de meia-noite e seguia para casa, junto com Gilsimara. “Ela sempre gostava de sentar ali, no banco atrás do cobrador. Eu preferia ficar na outra fileira, mais atrás. Que tragédia, meu Deus”, lembrou a amiga.
O corpo da copeira está sendo velado na Igreja evangélica Brasil para Cristo. O enterro será na terça-feira (17) no Cemitério de Campo Grande, na Zona Oeste. G1
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