Os 24 aviões de combate Super Tucano, que Quito comprou do Brasil, permitirão ao Equador responder a eventuais ataques da guerrilha colombiana das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) às forças de segurança do país na fronteira, disse neste sábado (20) o presidente Rafael Correa.
Ele avisou que as aeronaves começarão a chegar em dezembro, como parte do processo de modernização das Forças Armadas.
- São aviões de combate ar / terra para que, se nossas patrulhas forem atacadas pelas Farc, tenham em seguida reforço aéreo. Queremos, principalmente, proteger a vida de nossos soldados.
O presidente equatoriano já advertiu as Farc que "qualquer" incursão no Equador será considerada um "ato de guerra".
O plano de modernização militar de Quito inclui também a compra de 12 aviões Mirage remodelados na África do Sul, de quatro radares chineses, de helicópteros e de aeronaves não-tripuladas.
O Equador também fortalecerá a vigilância na fronteira com a Colômbia.
Em março de 2008 militares colombianos bombardearam um acampamento das Farc em território equatoriano, provocando a ruptura das relações diplomáticas durante 20 meses.
Correa negou novamente que esteja em uma corrida armamentista.
- [Estou] apenas corrigindo o que não foi feito nos últimos 10 ou 15 anos. EFE
Ele avisou que as aeronaves começarão a chegar em dezembro, como parte do processo de modernização das Forças Armadas.
- São aviões de combate ar / terra para que, se nossas patrulhas forem atacadas pelas Farc, tenham em seguida reforço aéreo. Queremos, principalmente, proteger a vida de nossos soldados.
O presidente equatoriano já advertiu as Farc que "qualquer" incursão no Equador será considerada um "ato de guerra".
O plano de modernização militar de Quito inclui também a compra de 12 aviões Mirage remodelados na África do Sul, de quatro radares chineses, de helicópteros e de aeronaves não-tripuladas.
O Equador também fortalecerá a vigilância na fronteira com a Colômbia.
Em março de 2008 militares colombianos bombardearam um acampamento das Farc em território equatoriano, provocando a ruptura das relações diplomáticas durante 20 meses.
Correa negou novamente que esteja em uma corrida armamentista.
- [Estou] apenas corrigindo o que não foi feito nos últimos 10 ou 15 anos. EFE
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