
“Quando a recebemos, fizemos um seguro no valor de 50 mil euros em valores atuais (cerca de R$ 153 mil)”, informou Xandra van Gelder, da área de comunicação do Rijksmuseum de Amsterdã. Feitos os cálculos, agora que se sabe que aquilo ali é madeira e nada mais, até que o artefato não é assim tão desprezível: vale 50 euros.
Quem deu o toque de que a pedra lunar era na realidade um tremendo mico foi um especialista em questões espaciais. O bom senso do homem o fazia duvidar que a Nasa, a agência espacial americana, teria um desprendimento assim tão grande de abrir mão de uma raríssima amostra de material lunar só para agradar o primeiro-ministro holandês.
Geólogos e outros especialistas da Universidade de Amsterdã determinaram que a pedra, afinal, não procedia da Lua. O resultado foi confirmado depois por uma análise microscópica do artefato, que só foi exibido ao público em duas ocasiões. O embaixador Middendorf, octogenário, não lembra de nada. G1
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