Pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, usam um simulador para mostrar os efeitos do telefone celular nos motoristas. O aparelho de US$ 100 mil consegue até monitorar para onde a pessoa está olhando. O envio de mensagens de texto é uma das atividades que mais distrai ao volante.
Um motorista usando o celular tem quatro vezes mais chances de provocar um acidente. Essa probabilidade é a mesma para uma pessoa que bebeu e tem 0,8 de álcool no sangue. Até aparelhos que deixam as mãos livres, como o bluetooth, não eliminam os riscos.
“Gastamos milhões equipando os carros com air bags, melhores freios e pneus para que fiquem mais seguros, mas o número de fatalidades no trânsito permanece constante. Um dos motivos é o aumentou da distração com outros equipamentos dentro dos veículos”, analisa David Strayer, professor de psicologia, responsável pela pesquisa da Universidade de Utah.
Os motoristas superestimam suas habilidades de serem “multitarefas” no volante. A maioria dos americanos reconhece o perigo, mas continua usando o telefone, passando mensagens de texto e acessando a internet. Alguns até abrem os laptops e outros aparelhos eletrônicos, transformando o carro em um centro de entretenimento.
Como a legislação difere entre os estados americanos, pesquisas frequentes ajudam a estimular o debate. Em 2003, um estudo da Universidade de Harvard concluiu que distrações provocadas pelo uso do telefone celular levam a 2600 mortes no trânsito todo ano, além de 330.000 colisões com ferimentos moderados ou leves. NEW YORK TIMES
Um motorista usando o celular tem quatro vezes mais chances de provocar um acidente. Essa probabilidade é a mesma para uma pessoa que bebeu e tem 0,8 de álcool no sangue. Até aparelhos que deixam as mãos livres, como o bluetooth, não eliminam os riscos.
“Gastamos milhões equipando os carros com air bags, melhores freios e pneus para que fiquem mais seguros, mas o número de fatalidades no trânsito permanece constante. Um dos motivos é o aumentou da distração com outros equipamentos dentro dos veículos”, analisa David Strayer, professor de psicologia, responsável pela pesquisa da Universidade de Utah.
Os motoristas superestimam suas habilidades de serem “multitarefas” no volante. A maioria dos americanos reconhece o perigo, mas continua usando o telefone, passando mensagens de texto e acessando a internet. Alguns até abrem os laptops e outros aparelhos eletrônicos, transformando o carro em um centro de entretenimento.
Como a legislação difere entre os estados americanos, pesquisas frequentes ajudam a estimular o debate. Em 2003, um estudo da Universidade de Harvard concluiu que distrações provocadas pelo uso do telefone celular levam a 2600 mortes no trânsito todo ano, além de 330.000 colisões com ferimentos moderados ou leves. NEW YORK TIMES
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