O Airbus 310 da Yemenia que caiu no Oceano Índico com 153 pessoas – apenas uma menina de 14 anos sobreviveu à queda – havia pertencido, há mais de dez anos, à empresa brasileira Passaredo.
A aeronave, cujo prefixo é 7O-ADJ, saiu da fábrica da Airbus em 1990 para operar na empresa francesa Air Liberté (França) e passou pela Adorna Airways (Malásia) e pela Aerocancun (México) antes de chegar à Passaredo. A empresa brasileira tem base em Ribeirão Preto e opera voos regionais em pontos como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, além de ter jatos de aviação executiva.
Depois de passar pela brasileira, o avião foi vendido, em 1998 à empresa do Iêmen. Segundo a companhia Yemenia, o avião acumulava 52 mil horas de voo e recebera manutenção recentemente, com supervisão da própria Airbus. ÉPOCA
A aeronave, cujo prefixo é 7O-ADJ, saiu da fábrica da Airbus em 1990 para operar na empresa francesa Air Liberté (França) e passou pela Adorna Airways (Malásia) e pela Aerocancun (México) antes de chegar à Passaredo. A empresa brasileira tem base em Ribeirão Preto e opera voos regionais em pontos como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, além de ter jatos de aviação executiva.
Depois de passar pela brasileira, o avião foi vendido, em 1998 à empresa do Iêmen. Segundo a companhia Yemenia, o avião acumulava 52 mil horas de voo e recebera manutenção recentemente, com supervisão da própria Airbus. ÉPOCA
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