A senadora Marina Silva e Partido Verde anunciaram neste domingo posição de "independência" em relação à disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
No primeiro turno, Marina, candidata a presidente pelo PV, obteve 19,6 milhões de votos, quase 20% dos votos válidos. O apoio dela e do PV era cobiçado por Dilma e por Serra, que enviaram cartas à senadora destacando afinidades entre pontos dos planos de governo.
Durante a reunião plenária do PV neste domingo em São Paulo que decidiu pela 'independência', Marina leu uma carta aberta a Dilma e Serra, em que afirma que essa é posição que melhor pode contribuir para o processo eleitoral.
Em discurso, a ex-presidenciável fez críticas ao que chamou de uma "dualidade destrutiva" entre PT e PSDB, comparada por ela às oposições entre MDB e Arena no regime militar e a republicanos e monarquistas no período imperial.
A posiçao defendida por Marina Silva foi semelhante à de varias lideranças do PV que discursaram na reunião plenária. De acordo com o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, dos 80 votantes na plenária, 65 eram delegados do partido e 15, representantes da sociedade. Segundo Penna, dos 80, quatro não votaram pela posição de "independência".
Durante entrevista coletiva após a reunião, Marina Silva afirmou que a "independência" aprovada pela plenária não é neutralidade e que. "como cidadão", o militante do partido poderá manifestar no segundo turno a posição pessoal em favor de um ou de outro candidato, desde que não utilize símbolos do partido.
Indagada em quem ela votará no segundo turno, ela preferiu não revelar. "O voto é secreto e eu vou reservar esse direito de eleitora que eu tenho", declarou. Fonte: G1
No primeiro turno, Marina, candidata a presidente pelo PV, obteve 19,6 milhões de votos, quase 20% dos votos válidos. O apoio dela e do PV era cobiçado por Dilma e por Serra, que enviaram cartas à senadora destacando afinidades entre pontos dos planos de governo.
Durante a reunião plenária do PV neste domingo em São Paulo que decidiu pela 'independência', Marina leu uma carta aberta a Dilma e Serra, em que afirma que essa é posição que melhor pode contribuir para o processo eleitoral.
Em discurso, a ex-presidenciável fez críticas ao que chamou de uma "dualidade destrutiva" entre PT e PSDB, comparada por ela às oposições entre MDB e Arena no regime militar e a republicanos e monarquistas no período imperial.
A posiçao defendida por Marina Silva foi semelhante à de varias lideranças do PV que discursaram na reunião plenária. De acordo com o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, dos 80 votantes na plenária, 65 eram delegados do partido e 15, representantes da sociedade. Segundo Penna, dos 80, quatro não votaram pela posição de "independência".
Durante entrevista coletiva após a reunião, Marina Silva afirmou que a "independência" aprovada pela plenária não é neutralidade e que. "como cidadão", o militante do partido poderá manifestar no segundo turno a posição pessoal em favor de um ou de outro candidato, desde que não utilize símbolos do partido.
Indagada em quem ela votará no segundo turno, ela preferiu não revelar. "O voto é secreto e eu vou reservar esse direito de eleitora que eu tenho", declarou. Fonte: G1
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