
A premiação, que reconhece os "defensores dos direitos humanos, das minorias e da democracia", já foi concedida a personalidades como o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, que lutou contra o regime de discriminação racial em seu país.
A greve de fome de mais de quatro meses feita por Farinãs, encerrada no dia 8 de julho, tinha o objetivo de pressionar o governo cubano a libertar cerca de 50 dissidentes.
O protesto foi encerrado depois que o presidente Raúl Castro anunciou um acordo com a Igreja Católica e a Espanha e começou a soltar os presos políticos.
A greve de fome aumentou a pressão internacional sobre o governo de Cuba, duramente criticado pela morte, em fevereiro, do dissidente Orlando Zapata, que também parou de comer em protesto. Fonte: Agência EFE
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