O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou na tarde desta quinta-feira (22) o rompimento de relações diplomáticas com a vizinha Colômbia. O mandatário disse que não pode estar em contato com um "governo mafioso" e ordenou a mobilização de tropas na fronteira.
O novo capítulo da crise entre os dois países vizinhos ocorre no momento em o governo da Colômbia denuncia a Venezuela na OEA (Organização dos Estados Americanos), acusando país governado por Chávez de dar abrigo a líderes guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Chávez fez o anúncio durante um ato no Palácio de Miraflores, no qual estava presente o técnico da seleção argentina, Diego Armando Maradona, um simpatizante declarado do venezuelano. O presidente disse que tomou a decisão "por dignidade". As declarações estão reproduzidas pela imprensa colombiana.
- Ficaremos alerta por que [Álvaro] Uribe [presidente da Colômbia] é um doente, está cheio de ódio e não aceitaremos violação à nossa soberania.
Durante o discurso, Chávez pediu "alerta máximo" na fronteira e ordenou a mobilização de tropas venezuelanas na divisa entre os dois países. O presidente disse que "uma guerra contra à Colômbia é para ir chorando, mas há que ir".
As relações entre os dois países já estavam congelada há um ano.
Colômbia denuncia Venezuela na OEA - A Colômbia disse nesta quinta-feira na OEA que grupos guerrilheiros do país atuam na Venezuela. O representante colombiano Luis Hoyos denunciou a "presença consolidada, ativa e crescente destes grupos terroristas no país irmão da Venezuela".
Hoyos apresentou ao organismo um extenso dossiê com "coordenadas precisas, dados muito contundentes" que provariam a presença de grupos guerrilheiros colombianos na Venezuela.
A Colômbia espera "que o governo venezuelano aceite sua obrigação de impedir em seu território a presença de grupos que não são atacados nem perseguidos como deveriam ser", disse Hoyos no início a sessão.
Bogotá denunciou há uma semana a presença de líderes guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) na Venezuela, o que voltou a comprometer as já complicadas relações entre ambos os países.
Chávez disse, antes de anunciar o corte de relações, que as denúncias são uma tentativa de Uribe de impedir umaaproximação bilateral. AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
O novo capítulo da crise entre os dois países vizinhos ocorre no momento em o governo da Colômbia denuncia a Venezuela na OEA (Organização dos Estados Americanos), acusando país governado por Chávez de dar abrigo a líderes guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Chávez fez o anúncio durante um ato no Palácio de Miraflores, no qual estava presente o técnico da seleção argentina, Diego Armando Maradona, um simpatizante declarado do venezuelano. O presidente disse que tomou a decisão "por dignidade". As declarações estão reproduzidas pela imprensa colombiana.
- Ficaremos alerta por que [Álvaro] Uribe [presidente da Colômbia] é um doente, está cheio de ódio e não aceitaremos violação à nossa soberania.
Durante o discurso, Chávez pediu "alerta máximo" na fronteira e ordenou a mobilização de tropas venezuelanas na divisa entre os dois países. O presidente disse que "uma guerra contra à Colômbia é para ir chorando, mas há que ir".
As relações entre os dois países já estavam congelada há um ano.
Colômbia denuncia Venezuela na OEA - A Colômbia disse nesta quinta-feira na OEA que grupos guerrilheiros do país atuam na Venezuela. O representante colombiano Luis Hoyos denunciou a "presença consolidada, ativa e crescente destes grupos terroristas no país irmão da Venezuela".
Hoyos apresentou ao organismo um extenso dossiê com "coordenadas precisas, dados muito contundentes" que provariam a presença de grupos guerrilheiros colombianos na Venezuela.
A Colômbia espera "que o governo venezuelano aceite sua obrigação de impedir em seu território a presença de grupos que não são atacados nem perseguidos como deveriam ser", disse Hoyos no início a sessão.
Bogotá denunciou há uma semana a presença de líderes guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) na Venezuela, o que voltou a comprometer as já complicadas relações entre ambos os países.
Chávez disse, antes de anunciar o corte de relações, que as denúncias são uma tentativa de Uribe de impedir umaaproximação bilateral. AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
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