O presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, afirmou nesta quinta-feira, em Johanesburgo, que São Paulo está “sem estádio” para a Copa de 2014 e que o prazo para resolver o problema “está perigosamente na data-limite”.
O cartola participou do encontro diário que a Fifa promove com os jornalistas credenciados para a Copa. O tema do dia era o Mundial de 2014. Teixeira estava acompanhado do diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, do ex-jogador Romário e do técnico Carlos Alberto Parreira.
Segundo o presidente da CBF, no seu encontro com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, realizado quarta-feira, em Johanesburgo, nada foi decidido. “Tivemos uma conversa genérica”. Teixeira afirmou que voltará a se encontrar com Kassab e com o governador do Estado, Alberto Goldman, em São Paulo, no dia 19 ou 20 de julho.
O tema do encontro, segundo Teixeira, é claro: “Ter uma definição de qual papel São Paulo quer ter na Copa. Mas o prazo está se afunilando. Se quer fazer a abertura ou participar da Copa. Nós estamos perigosamente na data-limite e este problema de São Paulo tem que ser resolvido logo”.
Questionado sobre a possibilidade de ocorrer mudanças de sede – são 12 cidades – Teixeira desconversou: “Não estamos tratando deste assunto agora”. Segundo ele, ainda há problemas em relação ao estádio de Curitiba. “Ainda não recebemos o relatório final com a análise das garantias financeiras de Curitiba”, disse. “Os demais estádios, pelo que soube daqui, já enviaram.”
A discussão sobre trocas de sede só ocorrerá, deu a entender, depois da análise das garantias financeiras oferecidas para as obras em todos os estádios. Minas Gerais e Brasília, disse, são os que estão em situação mais adiantada.
Teixeira também não quis falar sobre onde poderá ser a abertura da Copa, caso não seja realizada em São Paulo, como está previsto. “São Paulo, por meio do governador José Serra, se colocou desde o inicio como possibilidade de fazer a abertura.” O cartola lembrou que a Fifa estabelece as capacidades mínimas para cada tipo de partida – da abertura, da final e da semifinal –, sugerindo que o primeiro jogo não pode ser em qualquer estádio.
O cartola informou que, para efeito de programação dos jogos de 2014, o Brasil deverá ser dividido em quatro grandes áreas. Dessa forma, ao menos na primeira fase, cada país só jogaria dentro de uma área. “Existe realmente a ideia de dividir o Brasil em quatro para evitar que haja um grande movimento de torcedores de um lado para outro, mas não tenho ainda uma definição”, disse Teixeira. UOL NOTÍCIAS
O cartola participou do encontro diário que a Fifa promove com os jornalistas credenciados para a Copa. O tema do dia era o Mundial de 2014. Teixeira estava acompanhado do diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, do ex-jogador Romário e do técnico Carlos Alberto Parreira.
Segundo o presidente da CBF, no seu encontro com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, realizado quarta-feira, em Johanesburgo, nada foi decidido. “Tivemos uma conversa genérica”. Teixeira afirmou que voltará a se encontrar com Kassab e com o governador do Estado, Alberto Goldman, em São Paulo, no dia 19 ou 20 de julho.
O tema do encontro, segundo Teixeira, é claro: “Ter uma definição de qual papel São Paulo quer ter na Copa. Mas o prazo está se afunilando. Se quer fazer a abertura ou participar da Copa. Nós estamos perigosamente na data-limite e este problema de São Paulo tem que ser resolvido logo”.
Questionado sobre a possibilidade de ocorrer mudanças de sede – são 12 cidades – Teixeira desconversou: “Não estamos tratando deste assunto agora”. Segundo ele, ainda há problemas em relação ao estádio de Curitiba. “Ainda não recebemos o relatório final com a análise das garantias financeiras de Curitiba”, disse. “Os demais estádios, pelo que soube daqui, já enviaram.”
A discussão sobre trocas de sede só ocorrerá, deu a entender, depois da análise das garantias financeiras oferecidas para as obras em todos os estádios. Minas Gerais e Brasília, disse, são os que estão em situação mais adiantada.
Teixeira também não quis falar sobre onde poderá ser a abertura da Copa, caso não seja realizada em São Paulo, como está previsto. “São Paulo, por meio do governador José Serra, se colocou desde o inicio como possibilidade de fazer a abertura.” O cartola lembrou que a Fifa estabelece as capacidades mínimas para cada tipo de partida – da abertura, da final e da semifinal –, sugerindo que o primeiro jogo não pode ser em qualquer estádio.
O cartola informou que, para efeito de programação dos jogos de 2014, o Brasil deverá ser dividido em quatro grandes áreas. Dessa forma, ao menos na primeira fase, cada país só jogaria dentro de uma área. “Existe realmente a ideia de dividir o Brasil em quatro para evitar que haja um grande movimento de torcedores de um lado para outro, mas não tenho ainda uma definição”, disse Teixeira. UOL NOTÍCIAS
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