O advogado responsável pela defesa do goleiro Bruno Souza, Michel Assef Filho, anunciou na manhã desta quinta-feira (8) que abandonou o caso. "Estou deixando a causa oficialmente porque há um conflito de interesses entre o Flamengo e o atleta. Quem vai assumir a causa é um advogado de Minas Gerais. É o Dr. Quaresma”, afirmou, referindo-se a Ércio Quaresma Firpe, que defende a mulher de Bruno, Dayanne de Souza. Assef representa o Flamengo.
O advogado esteve nesta manhã na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, visitando seu cliente. Bruno e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, estão presos desde ontem no local sob suspeita de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro.
Assef afirmou que Bruno está tranquilo, sendo bem tratado na delegacia e entendeu a decisão. O defensor disse que defendia o atleta porque o goleiro é um patrimônio do clube. “A partir do momento que o Flamengo vai decidir suspender o contrato, eu deixo o caso oficialmente. Mas vou estar aqui rezando para que tudo dê certo.”
O contrato do goleiro com o time rubro-negro está suspenso. Além disso, uma empresa que patrocinava o atleta individualmente cancelou o acordo. Bruno tinha uma linha especial com produtos exclusivos, como chuteira, luvas e camisas personalizadas.
Bruno e Macarrão passaram a noite presos em celas separadas da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. Ontem à noite, Bruno e Macarrão negaram envolvimento no desaparecimento de Eliza e informaram que só responderão pelo caso em juízo.
Os dois não receberam visitas até o momento, e segundo informações de policiais, não comem e não tomam banho desde ontem. No local, eles só podem beber água e usar o banheiro.
Na sua chegada ao local, o jogador rubro-negro foi insultado por cerca de 200 curiosos que o chamavam de assassino. Bruno e Macarrão estavam com prisão temporária decretada pela acusação de atrapalhar a investigação sobre o desaparecimento de Eliza.
Eles podem ser encaminhados ainda hoje para Belo Horizonte, onde o crime também está sendo investigado. A transferência depende da autorização da Justiça fluminense, mais precisamente da 38ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. O juiz de plantão da vara, Alberto Fraga, declinou da competência de julgar e conceder a autorização para o deslocamento dos suspeitos, e por isso, será preciso aguardar a abertura do expediente no TJ, às 11h, para que a decisão seja tomada pelo juiz titular do caso, Jorge Luis Le Cocq D'Oliveira.
Um avião de pequeno porte espera a decisão judicial no aeroporto Santos Dumont. Caso a Justiça fluminense negue o pedido de transferência, Bruno e Macarrão devem ser transferidos para a Polinter do Grajaí.
De acordo com Michel Assef Filho, advogado do goleiro, seu cliente está "estarrecido, muito assustado" com o teor das declarações feitas pelo adolescente de 17 anos, primo de Bruno, que confirmou a morte de Eliza e deu detalhes sobre o suposto crime e da participação dos envolvidos. UOL NOTÍCIAS
O advogado esteve nesta manhã na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, visitando seu cliente. Bruno e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, estão presos desde ontem no local sob suspeita de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio, 25, ex-amante do goleiro.
Assef afirmou que Bruno está tranquilo, sendo bem tratado na delegacia e entendeu a decisão. O defensor disse que defendia o atleta porque o goleiro é um patrimônio do clube. “A partir do momento que o Flamengo vai decidir suspender o contrato, eu deixo o caso oficialmente. Mas vou estar aqui rezando para que tudo dê certo.”
O contrato do goleiro com o time rubro-negro está suspenso. Além disso, uma empresa que patrocinava o atleta individualmente cancelou o acordo. Bruno tinha uma linha especial com produtos exclusivos, como chuteira, luvas e camisas personalizadas.
Bruno e Macarrão passaram a noite presos em celas separadas da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. Ontem à noite, Bruno e Macarrão negaram envolvimento no desaparecimento de Eliza e informaram que só responderão pelo caso em juízo.
Os dois não receberam visitas até o momento, e segundo informações de policiais, não comem e não tomam banho desde ontem. No local, eles só podem beber água e usar o banheiro.
Na sua chegada ao local, o jogador rubro-negro foi insultado por cerca de 200 curiosos que o chamavam de assassino. Bruno e Macarrão estavam com prisão temporária decretada pela acusação de atrapalhar a investigação sobre o desaparecimento de Eliza.
Eles podem ser encaminhados ainda hoje para Belo Horizonte, onde o crime também está sendo investigado. A transferência depende da autorização da Justiça fluminense, mais precisamente da 38ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. O juiz de plantão da vara, Alberto Fraga, declinou da competência de julgar e conceder a autorização para o deslocamento dos suspeitos, e por isso, será preciso aguardar a abertura do expediente no TJ, às 11h, para que a decisão seja tomada pelo juiz titular do caso, Jorge Luis Le Cocq D'Oliveira.
Um avião de pequeno porte espera a decisão judicial no aeroporto Santos Dumont. Caso a Justiça fluminense negue o pedido de transferência, Bruno e Macarrão devem ser transferidos para a Polinter do Grajaí.
De acordo com Michel Assef Filho, advogado do goleiro, seu cliente está "estarrecido, muito assustado" com o teor das declarações feitas pelo adolescente de 17 anos, primo de Bruno, que confirmou a morte de Eliza e deu detalhes sobre o suposto crime e da participação dos envolvidos. UOL NOTÍCIAS
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