Goldman, que mantém o quarto de seu filho Sean intocado há mais de quatro anos, e a criança na companhia do seu padrasto em Búzios, no litoral do Rio: oito viagens ao Brasil e acusações até de doença degenerativa e incapacitante
O menino Sean Goldman, de 8 anos, cuja guarda estava sendo disputada desde o início do ano pelo pai biológico e pelo padrasto, terá que voltar para os EUA imediatamente.
A decisão acaba de ser tomada pelo juiz Rafael Pereira Pinto, da 16ª Vara Federal do Rio de Janeiro. Em sua sentença, Pereira Pinto determina o "retorno imediato" para os EUA.
Sérgio Tostes, o advogado da família brasileira de Sean, diz que está examinando a possibilidade de entrar com um recurso "o mais rápido possível" para evitar que o menino siga para os EUA.
Sean Goldman nasceu nos EUA, mas vive desde os 4 anos no Rio deJaneiro. Sua mãe, Bruna, separou-se e mudou-se para o Brasil. Agora, voltará para a casa do pai biológico, o americano David Goldman. A disputa pela guarda de Sean mobilizou Hillary Clinton, o embaixador dos EUA no Brasil, Clifford Sobel e chegou a ser tema de uma conversa entre Lula e Barack Obama. VEJA
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